Por trás dos fones de ouvido...
Pesquisa aponta que o uso deles pode ser a causa de isolamento social
Atualmente, o que mais se pode ver é a utilização dos fones de ouvidos, na ida ou volta do trabalho, escola, faculdade, durante o expediente, limpeza de casa, enfim… há diversos momentos, mas a prática do uso constante pode estar relacionado a aspectos emocionais e mentais.
A influência dos fones de ouvido sobre a saúde mental
De acordo com psicólogos, o uso dos fones pode influenciar a saúde mental. A fim de se isolar e buscar um conforto emocional, muitos optam por conectar-se ao seu próprio “mundinho’ em meio ao caos urbano.
A psicologia aponta que os fones de ouvidos podem servir como uma barreira protetora: contra interações sociais indesejadas, situações ameaçadoras ou perturbadoras que possam “tirar” um certo tipo de controle sobre o ambiente.
Tentativa de fuga: estresse e ansiedade
O uso excessivo dos fones pode impactar de forma que a pessoa se torne dependente, ou seja, não suporte a ideia de viver sem eles.
Na tentativa de fugir de conflitos internos, pensamentos desconfortáveis ou sobrecarga emocional como estresse e ansiedade, ela conecta-se à música ou outros sons reproduzidos com a finalidade de diminuir os sintomas, e ter uma sensação de segurança e conforto.
Refúgio x isolamento social
Por sua vez, a sensação que se recebe de estar em refúgio, logo se acaba ao encarar a realidade da vida. A fuga temporária que a prática do uso de fones de ouvidos oferece pode impedir a pessoa de enfrentar e resolver seus problemas.
Além disso, pode levar ao isolamento social cortando vínculos, distanciando familiares, amigos e reduzindo conexões com outras pessoas, aumentando os sentimentos de solidão e contribuindo com problemas de saúde mental e emocional.
“Tenho esses sentimentos. O que fazer?”
Os sentimentos de solidão refletem o vazio da alma, assim como os demais sintomas.
O Bispo Renato Cardoso afirma que a solidão espiritual não surge pelo fato de Deus estar longe da pessoa, mas da pessoa viver indiferente a Deus, como se Ele não existisse. O rei Davi temeu esta solidão. Ao ter pecado contra Deus, clamou:
“Não me lances fora da Tua presença, e não retires de mim o Teu Espírito Santo.” (Salmos 51:11)
“A solidão espiritual é uma das razões de Deus querer habitar em nós” explicou. A pessoa que tem esta solidão é porque ela tem ignorado a existência de Deus, e não tem a presença dEle dentro de si.
Se ela não abrir o seu coração para que Jesus entre, como está escrito em Apocalipse 3:20, Ele não entrará, pois Jesus é cavalheiro, e precisa ser convidado a entrar e fazer morada.
Somente o Espírito Santo é capaz de preencher a alma do ser humano e completá-lo com paz e alegria eterna.
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Depressão tem cura: acolhimento e fé para recomeçar
Para quem sofre com sentimentos como solidão, tristeza profunda ou vazio interior, ao chegar à Universal, encontra apoio por meio do grupo Depressão Tem Cura. O projeto realiza atendimentos gratuitos, reuniões semanais e acompanha de perto pessoas que lutam contra a depressão, a ansiedade e a falta de sentido na vida.
Com base na fé e em orientações práticas, o grupo tem ajudado milhares de pessoas a vencerem a dor emocional. Através da escuta, da oração e da Palavra de Deus, vidas têm sido transformadas. A proposta é clara: mostrar que existe saída, sim, e que é possível viver de forma plena e restaurada.
Portanto, se você tem se sentido sozinho ou conhece alguém que enfrenta essa dor, não adie. Procure uma Igreja Universal próxima de você e participe das reuniões do grupo Depressão Tem Cura. Com fé, apoio e ação, o recomeço é possível. Você não está sozinho e nunca mais precisará estar.
(*) Colaborou: Ingrid Marrocos
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