Nesta quinta-feira (11), um perfil no Twitter publicou imagens fraudulentas de supostos diálogos de um grupo de WhatsApp, com trocas de mensagens entre o Bispo Edir Macedo, pastores e outras pessoas qualificadas como “irmão” ou “irmã”. As conversas seriam sobre a comercialização de “água que cura o coronavírus”, pelo valor de R$ 2 mil.

A montagem é grosseira. Jamais esse tipo de troca de mensagem partiria do Bispo Macedo, ou de qualquer oficial da Igreja Universal do Reino de Deus. O conteúdo absurdo desse diálogo inventado pretende, mais uma vez, incitar o ódio religioso contra mais de 7 milhões de adeptos da Universal no país.

Além disso, a fraude também pode ser facilmente desmentida pelo fato de que o tratamento “irmão” ou “irmã” — repetido inúmeras vezes nas supostas conversas — não é utilizado por bispos e pastores, e tampouco entre os fiéis e simpatizantes da Universal.

Serão tomadas as medidas legais cabíveis contra os responsáveis.

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UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal