Na adolescência é muito comum os jovens se deixarem levar pelos amigos e se envolverem no uso de droga. Não foi diferente com Alexandre Quintiliano. O problema é que com o uso frequente da maconha (que é uma droga psicoativa) o jovem desenvolveu doenças mentais como a esquizofrenia e a síndrome do pânico.

O dia a dia com esquizofrenia:

“No primeiro surto psicótico eu perdi o domínio do meu corpo, minha vista escureceu e me agarrei a um poste para tentar me salvar daquilo”, lembra.

Isso trazia muita dor para a mãe, Cristina, de 49 anos. Afinal, ela havia apresentado seu único filho no Altar e, desde então, ele ouvia a Palavra de Deus na EBI (Escola Bíblica Infantil). “Em outro surto, ele pegou uma [lâmina] e apertou na mão, para se matar. Nesse dia eu fiquei desesperada. Ele tinha que ser amarrado constantemente, pois durante os surtos ficava muito violento e podia se matar ou machucar alguém. Era muito desgastante, mas eu precisava perseverar”, conta.

Para tentar tratar a doença o jovem tomava diversos tipos de medicamentos, mas nos momentos de lucidez voltava a usar drogas. Essa mistura piorava o seu quadro. Nem os médicos acreditavam mais em sua restauração.

Para piorar, na pandemia, o marido de Cristina faleceu. Ela teria que lidar sozinha com essa situação. Ao todo, foram 8 anos sofrendo com esta realidade. O Altar era sua única esperança.

Veja abaixo o que ela fez para o impossível acontecer:

Não perca a oportunidade de mudar a sua história:

Assim como Alexandre e sua mãe, Cristina, alcançaram justiça e transformação, você também pode. Participe dos “4 Domingos da Justiça” que acontecerão no Templo de Salomão e em todas as Igrejas Universal. Portanto, busque você também a justiça diante de Deus e alcance a verdadeira mudança de vida. Não fique de fora desta oportunidade única de restauração!