Gislene conta que sua dor começou antes mesmo de nascer. Segundo ela, a mãe tentou abortá-la, mas o procedimento foi mal sucedido.

“Desde o ventre ela não me queria e ainda criança me colocou para servir aos encostos. Por isso, com dois, três anos, eu já os recebia para atender as pessoas.”

A partir daí, vieram os tormentos espirituais e emocionais: “Eu via vultos, ouvia vozes, não dormia. Era uma vida depressiva, cheia de problemas, uma tristeza que ninguém ao redor percebia.”

Anos servindo os encostos e oferecendo o que não tinha:

Durante 18 anos, ela acreditou estar ajudando outras pessoas por meio do envolvimento com esses atendimentos.

“Eu achava que estava fazendo o bem, mas não tinha nada para dar”, confessa.

Segundo ela, nunca tinha paz duradoura: “O mal ilude. Melhora um dia, piora no outro.”

O início da mudança:

Após resistir por anos, Gislene só entrou em uma Universal por insistência do tio — e já totalmente esgotada.

“Eu cheguei depois de muito sofrimento, relacionamentos frustrados e com desejo de suicídio. Quando entrei na igreja o que mais me chamou atenção foi a cruz vazia. Perguntei: por que não tem Jesus nela?”

Ela relata a resposta do pastor:

“Ele falou: ‘Ele não está aí porque está vivo.’”

Essa frase mexeu com ela: “Se o Senhor realmente existe, eu vou ter que ver na minha vida e na minha família.”

Assista ao vídeo completo e saiba o que aconteceu com ela:

Receba ajuda:

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Além disso, esta oportunidade também estará disponível em todos os templos da Universal espalhados pelo Brasil. Clique aqui e veja o endereço mais próximo de sua casa.