Rita de Cássia viveu por treze anos longe da presença de Deus — um período marcado por dor, abusos e tentativas frustradas de preencher o vazio da alma.

“Eu me desconectei da presença de Deus e, quando isso aconteceu, comecei a sofrer abusos físicos e psicológicos da parte da pessoa que devia me proteger, que era meu marido.”

Durante cinco anos, ela tentou manter um relacionamento destruído pela violência e pela infidelidade. “Ele passou a me agredir, me trair, e eu tentava consertar algo que não tinha jeito, porque sem a presença de Deus não tem o que consertar.”

Em busca de uma falsa felicidade

Distante da fé, Rita procurou preencher o vazio em lugares errados. “Comecei a ir a bailes, festas, a beber e me envolver com pessoas que bebiam e usavam drogas. Era um ambiente em que eu não me encaixava, mas eu queria me encaixar, porque via todos aparentemente felizes.”

Mas aquela alegria era ilusória. “Era uma felicidade que não é real. Eu sabia onde encontrar a verdadeira alegria, mas o orgulho não deixava eu voltar.”

Foram 13 anos longe de Deus, marcados por noites em claro e o início de uma depressão profunda. “Eu trocava a noite pelo dia. Já era depressão. Me sentia vazia e cansada de mim mesma.”

A dor da culpa e a perda da mãe

O ponto mais difícil da caminhada veio com a morte da mãe. “Um mês antes da minha mãe falecer, liguei para ela e pedi perdão. Mas ela não me perdoou… e morreu assim…”

A lembrança da vida com Deus começou a reacender dentro dela. “Lembrava da alegria que era acordar cedo no domingo, ir para a igreja, servir a Santa Ceia. Sentia falta daquilo. Sentia saudade da presença de Deus.”

O dia do reencontro

Rita se recorda exatamente do momento em que decidiu voltar. “Numa quarta-feira, dia 30 de março, às três da tarde, eu me voltei para Deus.”

Mesmo assim, a vergonha e o orgulho tentavam impedi-la. “Os pensamentos diziam que o que eu fiz não tinha perdão, que iam me julgar, que Deus nunca ia me aceitar de volta. Mas não é isso que acontece. Deus é perdão. Deus é amor.”

Quando voltou à igreja, foi recebida com carinho. “Achei que iam me olhar torto, mas fui abraçada com amor, com carinho. Assim como o pai abraça o filho que retorna.”

Um novo começo com Deus

O reencontro foi o ponto de virada em sua vida. “Foi o dia mais feliz da minha vida. Hoje eu sei que não há vida sem Deus. Ele trocou as minhas vestes, me deu um anel novo e fez uma festa pra mim.”

Rita se identifica com a parábola do filho pródigo: “Como diz a Palavra, há mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por 99 justos. Esse um era eu — e pode ser você.”

Assista ao vídeo completo e veja como o reencontro com Deus transformou sua história, devolvendo a ela a paz, a alegria e uma nova vida:

Participe:

No dia 16 de novembro, acontecerá o “Domingo da Reconciliação com Deus“. É a oportunidade para quem deseja uma nova chance com o Altíssimo.

Você pode participar no Templo de Salomão (às 7h, 9h30 e 18h) ou em uma Universal mais próxima (consulte o endereço aqui).