O que lhe afasta das pessoas?

Saiba o que pode estar prejudicando a sua convivência com os outros

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As atitudes de uma pessoa mostram o que ela é. E é por causa delas que algumas mulheres acabam prejudicando sua imagem e também sua convivência com os outros. Muitas pensam que, para que não sejam “bobas” perante os demais, precisam ser rudes e agressivas. Com isso, os outros a veem como orgulhosa e mal-educada. Contudo agir com rispidez a torna desagradável e a afasta das pessoas.

A mulher cristã carrega sobre si uma responsabilidade ainda maior em relação às posturas que adota. Isso porque, além da sua imagem, leva também o nome de Deus consigo. Então, se você costuma ser ríspida e grosseira, lembre-se: não é o Senhor Jesus que você está mostrando por meio de suas ações.

Ser agradável

Ter graciosidade não é tornar-se uma mulher “bobinha”. Ao contrário, é ser amável e ter empatia com os outros, não os ofendendo com o que diz. Quando você age assim, todas as pessoas querem tê-la por perto porque o seu comportamento é belo aos olhos delas.

“Essas atitudes chamam a atenção das pessoas. Não é você ter uma voz delicada, falar manso ou sentar de pernas cruzadas, mas saber se comportar e tratar bem as pessoas. Você pode jogar futebol e ser graciosa, por exemplo. Ser delicada e agradável é ser bonita não só na aparência, mas principalmente no seu interior”, explica a colunista Cristiane Cardoso em um vídeo no YouTube.

Muitas mulheres são consideradas “boazinhas” e meigas, mas só quando há interesse no retorno que essas atitudes podem lhe trazer. Um exemplo é quando ela trata bem o chefe no trabalho, mas em casa ou na Igreja continua sendo rude com aqueles com os quais se se relaciona.

Se você é esse tipo de mulher e tem dificuldade de mudar, peça ajuda a Deus e comece a praticar esse comportamento que lhe torna alguém admirável. Trate bem as pessoas sem interesse no que elas possam lhe oferecer.

Vivendo na prática
Laura Caroline, (foto abaixo) de 18 anos, era rude e grosseira com as pessoas por causa dos conflitos familiares. “Estava sempre de ‘cara fechada’, emburrada e de mau humor. Isso me prejudicou tanto no convívio com os colegas de escola como no relacionamento familiar”, admite.

A jovem estava sempre sozinha. “Eu não tinha muitos amigos. E, por não saber me expressar, qualquer resposta que eu desse, por mais simples que fosse, era dada com ignorância.”

Caroline entendeu que seu comportamento não agradava a Deus e não levava a imagem e semelhança dEle às pessoas ao seu redor. “Eu sempre defendia que aquele era o meu jeito, mas aquilo já estava me prejudicando até espiritualmente. Então, recorri a Deus.”

Depois de pedir o auxílio de Deus, Laura se tornou uma pessoa totalmente diferente. “A Laura de agora não tem absolutamente nada a ver com a do passado. Me tornei amável, educada e agradável. Muitos perceberam e comentam essa mudança, principalmente a minha família”, finaliza.

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Colaborador

Camila Teodoro / Fotos: Arquivo Pessoal e Getty Images