O “ódio do bem” segue livre e solto e tem novo episódio

Um novo episódio estreou ontem, dessa vez, pelo crítico de cinema Pablo Villaça. Entenda

Imagem de capa - O “ódio do bem” segue livre e solto e tem novo episódio

Ontem mais um episódio do “ódio do bem” movimentou o perfil do twitter do crítico de cinema Pablo Villaça, que não esconde seu ódio e desprezo pelo presidente Jair Bolsonaro e família. Na publicação que rendeu centenas de críticas e apoios ele escreveu:

“Do fundo do meu coração – e é a PRIMEIRA VEZ NA VIDA QUE DIGO ALGO ASSIM – eu desejo tudo que há de pior para @jairbolsonaro e sua família. Desejo que ele adoeça, sofra muito (mas MUITO) e que, se possível, ainda veja os filhos presos antes de sucumbir à pior doença possível”.

Mas o ódio destilado pelo crítico não se restringe apenas ao Presidente e sua família, mas a todos que ‘ousam” apoiá-lo, seja quem for. Como podemos constatar em outro post:

“TODOS que apoiam esse governo de criminosos merecem ser atirados na lixeira da História. TODOS. TODOS. Se você tem parentes/amigos que ainda apoiam esse governo, CORTE. DA. SUA. VIDA. Eles merecem o ostracismo total. Merecem a solidão mais completa possível.”

 

Respeito ao diferente para a esquerda é uma via de mão única

Pois é, é impressionante como essas pessoas que promovem o discurso de ódio disfarçado de “liberdade de expressão” são as primeiras a levantarem a bandeira de “respeito ao diferente.”  Nunca se cultivou tanto ódio em forma de “luta pela democracia”. E nessa “luta” vale tudo. Inclusive desejar a morte do Presidente e dizer  que o Brasil só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Universal.

A cada dia que passa, a esquerda fica mais intolerante com o divergente e tenta, sem sucesso, aniquilar seus opositores. Sendo assim, com eles não há diálogo, apenas um monólogo, onde só há “lugar de fala” para quem concorda com a cartilha ideológica.

Amor ao próximo? Depende!

Para a jornalista Patrícia Lages, não é de hoje que se constrói uma justificativa para separar os que merecem viver dos que devem morrer’. Todavia, a pergunta que fica é: por se tratar do Bolsonaro, isso é tolerável? A ala progressista que tanto prega amor, fraternidade e empatia, hora ou outra é pega praticando ódio, intolerância e discriminação.

Mas, a verdade é que a empatia e o amor ao próximo que essas pessoas pregam, na verdade, são destinados apenas a quem pensa como eles. Para eles, desejar a morte de alguém que pense diferente é justificável e a pluralidade de ideias deve ser extinta, com a vida do Presidente da República.

“Nessa sociedade onde as emoções são manipuladas, as pessoas são manipuladas. Você tem o direito de odiar certos grupos de pessoas e isso é lindo e aplaudido. Mas quando você odeia ou manifesta qualquer coisa contrária a outros grupos defendidos pela grande mídia, então você é um fascista”, destacou, recentemente, o Bispo Renato Cardoso.

imagem do author
Colaborador

Redação / Foto: Istock