O médico disse: “menos de 1% de chance de cura”
Saiba como a Fé de Rosilea Moreira e de sua família a levou a vencer a previsão de que morreria
Em Araruama, no Rio de Janeiro, vive a família da servidora pública Rosilea Chagas Bastos Moreira, de 53 anos. Ela é casada com o salineiro Donato de Oliveira Moreira, de 57 anos, e eles são pais do engenheiro mecânico Thalles Chagas Bastos Moreira, de 27 anos, e do estudante Kaiky Chagas Bastos Moreira, de 15 anos.
Em julho de 2021, a família passou por um momento angustiante quando Rosilea procurou atendimento médico depois de sentir uma indisposição e de notar que seu abdômen estava inchado. Depois de realizar alguns exames, os médicos apontaram uma alteração no fígado que causou ascite, um acúmulo de líquido dentro do abdômen. Se o volume se acumula, o abdômen aumenta muito de tamanho e, por vezes, faz com que a pessoa apresente falta de ar e desconforto. Rosilea passou por três procedimentos médicos para retirar um total de 15 litros de água do seu abdômen. Porém, os médicos descobriram que o problema não era no fígado: ela foi diagnosticada com um câncer no ovário grau 3, já em estágio avançado, com comprometimento peritoneal. O peritônio é a maior membrana do corpo, reveste o interior do abdômen e protege todos os órgãos contidos nele.

Rosilea conta qual foi um dos piores momentos que passou: “foi muito difícil contar para a minha mãe, pois ela já tinha perdido o meu pai, que faleceu com câncer, e um filho por causa da leucemia e eu pensei em como seria para ela perder também a única filha. Mas, apegada a Deus, eu disse a ela que o choro não O comovia, mas a Fé em ação”, recorda.
Thalles, o filho mais velho de Rosilea, foi responsável por levar alguns exames da mãe para avaliação médica e recebeu o laudo: “o doutor me disse que, para a medicina, não havia mais esperança, que, em uma escala de 0 a 100, a chance de cura era menor que 1% e que ela teria apenas alguns meses de vida. Não contei para ninguém da família e fiz um voto com Deus de que só contaria a real condição dela depois que o testemunho dela chegasse ao Altar”, afirma.
A família já frequentava a Universal muito antes dos filhos nascerem e eles cresceram aprendendo a se apoiar na Fé no Deus Vivo. Assim, no momento mais difícil para a mãe, eles uniram a Fé em oração e em propósitos e obedeciam a tudo que a Fé pedia que fizessem. Então, aliaram o tratamento médico ao espiritual. “Eu não quis saber nada sobre a doença e dizia para a equipe médica: ‘estou aqui para fazer o tratamento e usar a minha Fé’. Ao todo, fiz 13 sessões de quimioterapias e as seis primeiras não surtiram efeito. Nunca me abati, uma médica dizia que eu era difícil entender como, mesmo com uma doença grave, eu comia e bebia normalmente”, expõe Rosilea.
Thalles conta como a família usou a Fé para ver o milagre: “usávamos a água do tratamento que era consagrada a Deus na Universal. Ela a bebia até durante a quimioterapia. Nós orávamos juntos, minha mãe fez o tratamento médico sem quebrar a corrente da cura, realizada às terças-feiras na Universal, e subimos o Altar do sacrifício em prol dela”, diz.
A certeza da cura era tão grande que em 25 de janeiro deste ano, data da cirurgia, Thalles gravou um vídeo com a mãe no hospital em que afirmavam que em breve eles estariam no Altar contando o testemunho de cura e que a gravação era a materialização do que o Espírito Santo tinha colocado dentro deles. O procedimento médico consistiu na retirada do ovário, do útero e das trompas, mas o maior problema era a condição do peritônio, que seria avaliada depois da biopsia. O resultado mostrou que não havia mais nenhum sinal de malignidade e, após um ano e três meses de tratamento, Rosilea estava curada, como apontaram os marcadores de células tumorais: o número normal é abaixo de 35 U/ml, mas na fase de descoberta do câncer, era 2.498 U/ml. Depois da cura, eles estão no padrão de normalidade, com 23,7 U/ml, como mostram as imagens abaixo.

Como havia firmado em um voto com Deus, Thalles contou para a família sobre a gravidade do caso no dia em que subiram ao Altar da Universal que frequentam para contar o testemunho de Rosilea. “Foi um momento mais do que especial, pois não foi só a cura de uma doença, mas a comprovação da fidelidade do nosso Deus. Nós tínhamos a certeza que Ele faria isso, mas foi um momento que confirmou que vale a pena confiar em Deus”, diz Thalles.
Rosilea fala da sua cura: “eu venci por meio da Fé. Eu me lembro de uma oração em que eu disse para Deus que me levasse por qualquer razão, menos por causa de um câncer, e pedi que aquela maldição fosse quebrada. O fato de meu filho ter guardado aquela sentença sozinho chamou minha atenção. Mesmo sabendo que a mãe dele tinha poucos meses de vida, ele não se abalou. Só o Espírito Santo explica essa força e Fé. Estou aqui para a honra e a glória de Deus”.
Donato, marido de Rosilea, se recorda da conversa que teve com a médica e depois que ela viu os resultados: “no auge da doença, nós falamos para a médica que nos apoiaríamos na Fé, respeitando e acreditando no papel dela como médica e como o de um anjo, e ela nos considerou ignorantes. Mas, um ano e três meses depois, ela comentou que o nosso Deus é muito grande e ainda disse: ‘o Deus de vocês é top’”.
Cura total pela fé
Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.
No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.
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