Você já deve ter ouvido a expressão “estar no fundo do poço”. Ela se refere a uma fase difícil que a pessoa passa e para a qual não consegue enxergar uma saída, principalmente quando já perdeu muitas coisas. É como se ela estivesse presa em um buraco e sentisse dificuldades para voltar ao local firme e seguro de onde caiu.

Quem nunca passou por um momento complicado na vida, causado por uma demissão, pelo fim de um relacionamento ou pela perda de um ente querido, e se viu nessa situação? Esses são apenas alguns cenários capazes de tirar o chão de uma pessoa e deixá-la sem saber como deve agir para superar as adversidades.

Ocorre que, muitas vezes, quando uma pessoa está indo em direção ao fundo do poço em razão de um problema, mas ainda não chegou lá, não dá tanta importância para solucioná-lo enquanto há tempo e meios para isso. Quando percebe, já chegou ao fundo do poço e está sem forças para sair de lá.

Quando alguém está se sentindo nesse buraco, seja em qual área da vida for, ela tem duas opções: olhar para o Alto, que é Deus, ou continuar cavando-o mais, o que a levará à ruína, pois vai mergulhar ainda mais nas profundezas. Se decidir pela primeira saída, o fundo do poço pode se tornar a melhor oportunidade para que ela obtenha uma transformação com a ajuda de Deus.

A Palavra de Deus ressalta que, quando estamos aflitos, somente Deus pode nos escutar onde quer que estejamos: “Invoquei o teu nome, Senhor, desde a mais profunda masmorra. Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor.” (Lamentações 3. 55-56).

De desempregada a empresária
A empresária Pamela Rivelles, de 34 anos, conviveu com essa realidade. Ela tinha um trabalho estável, de dez anos, na Bolsa de Valores em São Paulo, mas foi demitida.

Além de não ter perspectiva de encontrar emprego, ela estava endividada. Pamela frequentava a Universal havia três anos e percebia que era quase impossível solucionar seu caso. Durante quase um ano, ela permaneceu em busca de uma oportunidade de trabalho. Então, começou a frequentar as reuniões do Jejum Coletivo, realizadas aos sábados no Templo de Salomão, em São Paulo.

Pamela aprendeu a receber a visão de Deus de que poderia sair do fundo de poço na área financeira e ainda abrir um negócio próprio.

“Ainda sem saber o que eu devia fazer, escutava a Palavra e pensava que não poderia continuar pensando pequeno. Eu tinha que fazer e ter algo que glorificasse a Deus”, conta.

Foi assim que ela teve a ideia de trabalhar com estética, pois conhecia o ramo por meio de sua mãe, que atuava nessa área quando ela era criança. Pamela continuou a exercitar a sua Fé e, ao mesmo tempo, passou a estruturar seu objetivo. “Primeiramente, fui conhecer um local para alugar e o valor era bem alto, mas, fazendo a corrente, orando e buscando, consegui fazer um contrato pela metade do preço.”

Pamela conta que inaugurou seu espaço de beleza há aproximadamente dois meses com um sócio, que é seu noivo Robinson Bispo, de 42 anos, e que o faturamento já é três vezes maior do que o esperado.

A sua oportunidade
O mesmo pode acontecer com você que se encontra no fundo de poço e pensa que é o seu fim. Você pode reverter essa história. O poder de Deus será a Corda que vai trazê-lo de volta à superfície. Participe do Jejum Coletivo, aos sábados, às 7h ou às 10h da manhã; ou da Nação dos 318, às segundas-feiras, no Templo de Salomão ou em uma Universal mais próxima de sua casa. Confira os endereços na página 32 ou acesse universal.org/localizar.