Muitos querem justiça, mas nem todos a buscam

Como resolver as injustiças que as leis humanas não resolvem?

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Você tem recebido o que é justo? Tem conquistado todos os seus direitos? Todos querem justiça, mas nem todos a buscam. Em seu blog, o Bispo Edir Macedo explica que existem razões para que muitos não busquem a justiça. Uma delas é que, apesar de haver muitas leis humanas, há injustiças que nenhuma delas resolve. Que lei pode fazer o marido largar a amante ou um filho abandonar as drogas?

Também existem muitas pessoas que não vão atrás da justiça porque não conhecem seus direitos; outras dizem que a justiça é cara, pois exige que se pague um bom advogado, que se tenha tempo para seguir e acompanhar o processo e que se espere o julgamento. Tudo isso demanda tempo, gastos e não existem garantias de êxito.

Existe ainda quem diga que confia na justiça de Deus e, por isso, acha que ela é automática. Quantas vezes as pessoas injustiçadas dizem ou pensam: “está nas mãos de Deus”, mas nem a justiça dos homens nem a de Deus vem sem que se pleiteie pelo seu caso. A Bíblia explica isso no livro de Isaías 41.21: “Apresentai a vossa demanda, diz o Senhor.”

A vontade de uma mãe
Foi essa demanda que a atendente de loja Patrícia de Souza Sanches, (foto abaixo) de 39 anos, apresentou no Altar há alguns anos. Patrícia chegou à Universal depois de sofrer um aborto aos seis meses de gestação. O sonho dela era ser mãe e ela continuou tentando realizá-lo, mas a mesma situação ocorreu mais duas vezes.

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Ela já frequentava a Igreja quando decidiu fazer um voto no Altar para realizar seu desejo. “Eu sempre quis ter um filho e me sentia injustiçada porque não conseguia. O médico disse que, por causa de tantos abortos, eu não poderia nunca mais ser mãe, mas eu parti para a fé”, se recorda.

Ela conta qual foi sua atitude: “eu me coloquei de joelhos diante de Deus e fui para o tudo ou nada.” Depois desse voto, não demorou muito e Patrícia logo engravidou do primeiro filho, Letierri Sanches dos Santos, que hoje tem 18 anos.

Dois anos depois, Patrícia deu à luz uma menina, Letícia Sanches dos Santos, hoje com 16 anos. Para ela, essa foi a maior justiça que Deus fez em sua vida, já que ela ouviu dos médicos que não poderia ser mãe. Ela revela que os dois adolescentes são uma das suas maiores bênçãos.

Patrícia recorreu ao Justo Juiz, que é o próprio Deus. E as Escrituras dizem que Ele cumpre o papel de nosso juiz, advogado, legislador e testemunha. Imagine pleitear sua causa em um tribunal em que seu pai é o juiz; seu irmão mais velho, o advogado; e a principal testemunha a seu favor é seu melhor amigo.

É assim que o Senhor age em nossa vida e em Lucas 18.7-8 ficam claras as condições para que isso aconteça: “Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do Seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite? Será que Ele vai demorar para ajudá-lo? Eu afirmo a vocês que Ele julgará a favor do Seu povo e fará isso bem depressa. Mas, quando o Filho do Homem vier, será que vai encontrar fé na terra?”

Campanha da Justiça
É nessa fé que a Campanha da Justiça tem sido realizada na Universal, inspirada na passagem bíblica: “Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor.” (Salmos 4:5).

Nesse propósito de 15 dias, que começou em 1º de setembro, as pessoas vão realizar três orações por dia em busca de justiça, crendo que quando os joelhos se dobram, Deus se levanta. A Bíblia também traz outro valioso exemplo: “Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como costumava fazer.” (Daniel 6.10).

Você, que tem sofrido injustiças e não sabe como resolvê-las: Deus pode julgar sua causa. Para isso é preciso buscá-Lo. Esse propósito acontece em todas as igrejas Universal. Procure o Templo mais próximo de sua casa e mude sua história.

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Colaborador

Maiara Máximo / Fotos: Getty Images e cedida