Ministro da Educação declara que esquerda tentou vetar livro didático na pré-escola
O Ministro da Educação, Victor Godoy, explicou o caso durante podcast
O Ministro da Educação, Victor Godoy, declarou recentemente em podcast a tentativa da esquerda em prejudicar a educação infantil no Brasil.
Entenda o caso:
Ele explicou – durante entrevista ao podcast “+1 Podcast”, realizada na última sexta-feira (07) – que pela primeira vez na história do Brasil, o governo distribuiu livros didáticos para crianças de quatro e cinco anos de idade, na pré-escola. Antes, isso só era possível na rede privada. Mas, a iniciativa não foi bem vista pelos esquerdistas que tentaram barrá-la.
“Quando estudamos a alfabetização, percebemos que a pré-escola é fundamental, pois trata-se da preparação para alfabetização. E um material estruturado como o que fizemos dará ao professor condições de trabalhar adequadamente, pois serão aquelas atividades que irão desenvolver a coordenação motora, que tem relação com o desenvolvimento cognitivo da criança”, esclareceu Godoy sobre a importância do material.
Assim, ao lançar edital para produção dos livros, segundo o ministro, partidos esquerdistas tentaram impedir o prosseguimento do mesmo. “Fizemos o edital do livro e partidos de esquerda foram no Tribunal de Contas para derrubar o edital, dizendo que aquela idade não era para as crianças terem livros, mas só brincadeiras”, contou.
Porém, a tentativa de derrubar não foi promissora, o edital foi aprovado por unanimidade. E este ano o governo conseguiu distribuir 2,8 milhões de livros para as crianças na pré-escola de forma inédita, contribuindo para o avanço da educação no Brasil, desde a infância.
O que analisar:
Ao mesmo tempo que a esquerda tenta vetar livros educativos e didáticos, que irão contribuir para uma alfabetização qualificada, ela incentiva materiais sobre sexualidade e identidade de gênero para crianças e adolescentes nas escolas.
Em site oficial do Partido dos Trabalhadores (PT), uma matéria defende esse conteúdo ideológico dentro do ambiente escolar.
“Não são somente as características biológicas que determinam a construção da identidade de gênero. O ambiente escolar é considerado um dos principais lugares de construção dos saberes da criança, incluindo as construções das identidades e, consequentemente, das diferenças”, diz em trecho.
Conclusão:
Desta forma, cabe a cada família brasileira analisar que tipo de educação seus filhos receberão nos próximos anos, dependendo da decisão que tomar no próximo dia 30 de outubro nas urnas.
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