O estresse é a raiz de uma série de problemas na atualidade: de saúde, financeiros, familiares e até causa de óbitos. Por conta dele, muitas pessoas vivem no limite emocional. Como lidar? Este tema foi debate no programa Entrelinhas deste domingo (20).

A vida no limite:

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), há alguns anos o Brasil é o país mais ansioso do mundo e isso afeta a vida na sociedade. “É só sair às ruas que percebemos que a sociedade está mais estressada, mas há profissões em que esse nível é ainda maior e que, somado às situações familiares, piora tudo”, disse o Bispo Renato Cardoso.

Para falar mais sobre o assunto, o programa convidou um casal com duas profissões extremamente estressantes e que por muito tempo sofreu com este problema: a enfermeira Juliana e o policial militar Vinicius Camargo.

“Eu já vivia uma perturbação espiritual e isso se somou ao estresse e à cobrança do trabalho. Eu me tornei uma pessoa agressiva, violenta, não me controlava. Minha esposa, familiares, todas as pessoas tinham medo de mim. Eu gritava, ofendia, quebrava coisas da casa”, lembra Vinicius.

“Ele era estressado, brigava por qualquer coisa. Isso me afetava e começou a me mudar. Eu era calma, paciente e me tornei impaciente, nervosa, como ele. Ele não era carinhoso, não me ajudava e, com o tempo, eu comecei a revidar as grosserias dele”, reforçou Juliana.

“Eles eram candidatos a virar notícia de violência no lar. Estavam no processo de virar notícia nacional se não houvesse mudança”, acrescentou o Bispo Adilson Silva.

O fundo de poço:

“Quando tudo passava, eu via como isso afetava minha família, me sentia mal, com remorso, mas não conseguia mudar. Minha morte parecia a única solução, então, cogitei o suicídio”, confessou o policial.

Felizmente, Vinicius participou de uma ação realizada pelo programa Universal nas Forças Policiais (UFP) e ele conheceu a saída para este problema que, até então, parecia impossível de ser resolvido.

Clique aqui e veja como aquele quadro mudou.

Faça isso:

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