Lady Gaga ainda sofre com os traumas do estupro

Cantora confidenciou que os problemas mentais que enfrenta são resultado da violência

Imagem de capa - Lady Gaga ainda sofre com os traumas do estupro

O estupro que a cantora Lady Gaga sofreu aos 19 anos faz com que ela, hoje aos 33 anos, ainda sofra com as consequências. O abuso constante fez com que ela desenvolvesse transtorno de estresse pós-traumático e dor crônica.

Durante uma entrevista a Oprah Winfrey ela também confidenciou as batalhas que enfrenta em relação a sua saúde mental. “Eu me automutilei por muito tempo. Fui traumatizada de várias formas pela minha carreira ao longo dos anos, mas eu sobrevivi”, afirmou.

Cura para o trauma

Existem milhões de pessoas que foram vítimas de abuso sexual e mesmo que tenham sobrevivido, a exemplo da artista, carregam dentro de si uma série de traumas que fazem com que se sintam impotentes.

Por fora estão vivas, mas com o emocional, psicológico e espiritual completamente destruídos. Sem direção, não sabem o que fazer para mudar essa situação.

A advogada Rosana Lima, de 42 anos, viveu uma experiência parecida. Na infância e na adolescência ela foi vítima de abusos que deixaram sequelas em sua mente e alma.

“Quando tinha por volta de 7 anos fui abusada por um amigo da família e isso desencadeou uma depressão. Aos 12 anos aconteceu novamente”, conta.

Além da depressão ela tinha uma série de complexos e cogitou o suicídio para acabar com a dor.

Apesar de tudo isso, ela conseguiu, de certa forma, levar a vida: se formou e completou especializações na sua área. Mesmo assim não conseguia ter paz. Somente no Altar ela encontrou a verdadeira superação.

Assista abaixo seu depoimento:

Participe dos encontros que acontecem todo domingo para restaurar seu interior e superar os problemas que lhe acompanharam até aqui. Eles acontecem no Templo de Salomão, às 7h, 9h30 e 18h. O endereço é Avenida Celso Garcia, 605, Brás, zona leste de São Paulo.

Para saber o endereço de outras igrejas, clique aqui.

O Projeto Raabe dá apoio espiritual, psicológico e judiciário a mulheres vítimas de qualquer tipo de violência. Acesse o site para saber mais.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Foto: Reprodução