“Jejum da Revolta”: A atitude que chama a atenção de Deus
Saiba como foi o primeiro dos 7 sábados desse jejum
Na manhã deste sábado (31), pontualmente às 7h (horário de Brasília), Bispo Renato Cardoso realizou, no Templo de Salomão (SP), com transmissão ao vivo pelo Univer Vídeo, um grande clamor: o Jejum da Revolta.
Um propósito de fé:
Esse foi o primeiro dos 7 sábados do Jejum da Revolta, um propósito voltado àqueles que têm fé, mas entendem que é necessário também vestir-se da “revolta”, aquela que impulsiona a verdadeira mudança de vida.
Como foi:
Logo no início, os Bispos e Pastores, entre eles, os Bispos Adilson Silva, Jadson Santos e o Pastor Rodrigo Botelho, oraram e determinaram transformações na vida dos revoltados que participavam do momento.
O verdadeiro espírito da revolta:
Em seguida, Bispo Renato Cardoso explicou que muitas pessoas pensam que se revoltar é simplesmente sentir raiva, dor ou indignação. Contudo, essa ideia está errada.
Nesse ínterim, ele destacou que muitos associam a revolta a sentimentos, mas a revolta baseada em emoção pode levar à loucura. Consequentemente, a pessoa toma atitudes impensadas, destrutivas e, com isso, só agrava a situação.
Ou seja, a verdadeira revolta — aquela que gera transformação — não nasce no coração, mas na mente. É uma revolta racional, consciente, que impõe limites à dor e impulsiona atitudes fundamentadas na fé.
- “Para se revoltar, primeiro você tem que dar um limite na sua dor, não existe revolta sem dar um limite, não por sentimento, mas por fé”, destacou o Bispo Renato.
Em seguida, ele fez um alerta:
- “Muitas pessoas vivem aceitando tudo o que o diabo faz em suas vidas porque vão aumentando esse limite, tolerando o intolerável, até que o mal se torne algo normal”, disse o Bispo.
A exemplo de Gideão:
Durante o jejum, o Bispo Renato falou sobre o exemplo de Gideão, citado na Bíblia, que nos ensina que a verdadeira revolta começa quando se recusa a aceitar uma vida de miséria, humilhação ou qualquer outra situação ruim.
Bispo explicou que Gideão se incomodava profundamente ao ver sua realidade tão distante das promessas de Deus. Ele remoía dentro de si o que ouvia falar de Deus e o que via ao seu redor. As coisas não faziam sentido para ele. E essa inconformidade gerou a revolta.
Contudo, quando o anjo do Senhor apareceu a Gideão, sua revolta já estava pronta para se manifestar — assim como deve acontecer com cada pessoa.
- “A revolta nos impulsiona a fazer o que normalmente não faríamos”, ensinou o Bispo Renato
- “Por isso fazemos o jejum. Ninguém jejua porque gosta, mas porque há uma necessidade urgente de chamar a atenção de Deus. Jejuar é sair da zona de conforto — é uma atitude de fé e de inconformismo espiritual”, explicou.
O primeiro passo:
A manifestação da revolta diante de Deus é o primeiro passo para determinar o fim do seu sofrimento. Foi assim com Gideão, e pode ser assim com qualquer pessoa que esteja vivendo uma situação insuportável. Pois quando a revolta é apresentada a Deus, Ele dá a direção.
- “O revoltado não olha a dificuldade. Ele toma atitude, e Deus responde com direção”, disse o Bispo.
Depoimento de quem se revoltou:
Inclusive, foi essa fé inteligente, aliada à revolta, que transformou a vida de Maria da Silva, que testemunhou sua história, durante o Jejum da Revolta, no Templo de Salomão.
Após passar meses internada por causa de uma doença que, aos olhos humanos não tinha cura e estava sem solução, ela recebeu alta médica para ir para casa viver apenas os 30 dias de vida que lhe restavam.
- “Saí do hospital de cadeira de rodas, sem cabelo, praticamente cega. Eu já estava despertando a fé, mas faltava a revolta”, contou.
Contudo, ela colocou sua vida no Altar. Pouco tempo depois, voltou ao médico andando e enxergando.
- “Aprendi a usar a fé do jejum.”
Convite especial:
Assim como Gideão, que se revoltou diante da injustiça e foi revestido por Deus, você também pode ser transformado.
Deus quer revestir você. Entregue sua vida a Ele e participe nos próximos sábados do Jejum da Revolta.