Infiltrado na “máfia”
Conheça Antônio Carlos, que acreditava que a Universal era comandada por mafiosos e mesmo assim foi conhecê-la
O vendedor Antônio Carlos, de 44 anos, conta que era revoltado contra a Universal: “eu via essa instituição como uma máfia. Julgava todos como ladrões que se aproveitavam das pessoas e tiravam o dinheiro delas”. Para ele, na Universal só existiam exploradores que combinavam encenações para fazer o público acreditar que as pessoas eram curadas. Essa crença decorria das acusações que parte da mídia divulgava preconceituosamente.
Esse era apenas um dos muitos males na vida dele. Antônio Carlos convivia com uma situação de derrota. “Eu experimentava desejos de suicídio, estava afundado em depressão e mergulhado no vício do álcool. Realmente, eu vivia um inferno. Enquanto criticava aqueles que encontravam conforto em algum lugar, minha própria existência era marcada pela desgraça, um fracasso total.”
Apesar de suas visões negativas, ele confrontou suas próprias convicções ao testemunhar mudanças na vida de sua mãe, que já frequentava a Universal. Desempregado e em meio a uma crise, ele decidiu conhecer por si mesmo o trabalho da Igreja quando sua mãe lhe disse: “vamos à igreja, buscaremos uma oportunidade para você e as portas se abrirão”.
Antônio Carlos, inicialmente cético, compareceu à reunião e observou tudo com cautela. “Não vou fechar os olhos, pois não sei onde estou. E se pegarem algo de mim?”, pensava.
Todavia, ao perceber resultados positivos em sua vida, ele passou a questionar suas crenças anteriores. “Vi com meus próprios olhos que não era nada daquilo que eu imaginava”, afirma.
Obedecendo ao que era ensinado na Universal, ele superou os vícios, a prostituição, a depressão e os pensamentos suicidas. Ele renasceu e testemunhou uma drástica transformação. “Nasci de novo e recebi o batismo com o Espírito Santo, graças a Deus”, revela. Sua família também encontrou Fé na igreja e a mudança na vida de Antônio Carlos e de seus familiares foi completa.
Desafiando visões negativas difundidas por alguns veículos de comunicação, Antônio Carlos convida todos a testemunharem a realidade: “conheça o trabalho da Universal. Só conhecendo a Fé você poderá tirar suas próprias conclusões, como um dia eu tirei”.
Seu relato ressalta a importância de superar preconceitos, buscar a verdade pessoalmente e como as transformações são possíveis quando a pessoa se abre a experiências, em vez de se manter ligada às percepções iniciais.
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