Fechamento de templos e igrejas prejudica ações sociais durante a pandemia da COVID-19
Veja também como a Universal tem alcançado milhões de pessoas atingidas pela crise no Brasil
As igrejas e templos religiosos exercem uma função social importante no País. Além de doar alimentos, kits de higiene e roupas, oferecem também apoio psicológico e emocional. Durante a pandemia, a demanda por essas ações ficou ainda mais evidente. Porém, mais de 500 cidades brasileiras ainda proíbem a abertura de espaços religiosos, o que prejudica a ajuda à população.
“Quando pedimos a flexibilização do funcionamento é porque a Igreja tem muito a contribuir com a população. As igrejas têm inúmeros trabalhos sociais e muitos foram afetados pelo fechamento”, comentou o Bispo Eduardo Bravo, presidente da União Nacional das Igrejas e Pastores Evangélicos (Unigrejas), em entrevista concedida à reportagem da Record TV.
Assista à reportagem na íntegra sobre o assunto, exibida no Jornal da Record:
Ajuda humanitária
Desde março deste ano, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia do novo coronavírus, os programas sociais mantidos pela Universal estão mobilizados em uma campanha nacional. Mesmo diante das adversidades, milhares de voluntários levam ajuda às pessoas mais atingidas economicamente e que ficaram impedidas de trabalhar, além de outros segmentos diretamente impactados pela COVID-19.
Em quatro meses, a Universal distribuiu cerca de 22 mil toneladas de alimentos, entre cestas básicas, produtos in natura e refeições prontas. As iniciativas de cunho humanitário já alcançaram, pelo menos, 6,7 milhões de brasileiros.
Alguns números da ajuda humanitária da Universal no período da pandemia:
- Alimentos doados (cestas básicas, in natura, refeições, leite etc.): 21.962 toneladas
- Pessoas beneficiadas com doação de alimentos: 6.234.653
- Crianças beneficiadas: 250.135
- Idosos beneficiados: 161.179
- Pessoas beneficiadas com doação de sangue: 95.524
- Voluntários envolvidos nas ações: 792.590