Gilson Cosme da Rocha conta que odiava a Universal porque acreditava em tudo que as pessoas e a mídia divulgavam a respeito da Igreja: “eu zombava da Universal e espalhava fake news. Eu dizia que o Bispo Macedo era ladrão e tomava o dinheiro dos fiéis. Eu pedia para que as pessoas não fossem à Universal, tamanha era a aversão que eu sentia. Era um ódio gratuito, pois ninguém na igreja tinha feito nenhum mal a mim ou à minha família”.

Ele e a esposa moravam ao lado de uma Universal e ela passou a frequentar as reuniões depois que foi convidada por uma vizinha. No entanto Gilson permaneceu resoluto quanto à sua intolerância. “Eu entrava na Universal, parava o culto, ofendia o pastor e levava minha esposa embora”, relata.

Embora Gilson sentisse ódio pela Universal e pelo fato de sua esposa frequentar o local, ele seguia amando-a muito. Esse conflito se manteve até o dia em que Gilson a perdeu durante um parto. Ele conta que uma parte dele foi embora com ela: “eu desejava me suicidar e não via mais sentido para viver. Eu amava minha esposa e pensei que sem ela eu não sobreviveria”.

No dia em que ele estava decidido a tirar a própria vida uma obreira o convidou para ir à Universal, mas ele respondeu que o Bispo Edir Macedo era um ladrão e não gostaria de ir à Igreja dele. “Essa obreira me disse: ‘se a sua vida não mudar nessa reunião, você não precisa vir mais’. Então, eu fui e quando acabou a oração eu decidi viver e o desejo de suicídio saiu da minha alma. Eu sabia que precisava cuidar dos meus filhos e, sobretudo, da minha Salvação”.

Depois da reunião, ele procurou o pastor e pediu ajuda. O preconceito que ele tinha contra a Universal se transformou em gratidão. “A Universal me apresentou a vida e a Salvação da minha alma ocorreu em função da minha obediência à Palavra de Deus. Logo comprei uma Bíblia, fiz as correntes, fui batizado nas águas e recebi o Espírito Santo com entrega e empenho na Fé. Deus transformou a minha vida de dentro para fora.

Foi uma guerra, mas hoje sou casado, minha família é uma bênção e tenho paz dentro do meu coração. Aprendi que não podemos falar de algo que não conhecemos, como eu fazia em relação à Universal”, conclui Gilson.