“Eu ouvia que ela poderia não sair viva do hospital”

Alian Simone Alves dos Santos viu sua filha ficar entre a vida e a morte, mas colocou sua fé em prática e viu o milagre acontecer

Imagem de capa - “Eu ouvia que ela poderia não sair viva do hospital”

No dia 13 de novembro de 2020, Alian Simone Alves dos Santos, de 34 anos, deu à luz Elisa Bernardo Alves. Ela já era mãe de Anderson, Beatriz e Maria Eduarda, de 13, 10 e 9 anos, respectivamente, e sabia como funcionava a gestação e quais cuidados deveria ter durante esse período, mas o nascimento de Elisa foi diferente. Logo nos primeiros dias ela notou que a bebê chorava mais do que o normal.

“Quando ela foi encaminhada ao berçário, os médicos descobriram que a clavícula dela estava descolada. Ela também não conseguia se alimentar nem com o leite materno. Por meio de exames, foi encontrada uma infecção e só 20 dias depois foi dado o diagnóstico de enterocolite”, relata Alian.

A doença é caracterizada por uma lesão no intestino, que pode ser causada pela imaturidade do órgão associada ao baixo fluxo de sangue e oxigênio na região. Para tratar o problema, Elisa precisou ser transferida de hospital e a equipe médica descobriu ainda que os intestinos grosso e delgado dela estavam grudados. Então, foi preciso fazer uma cirurgia.

“A partir daí, ela foi intubada e sedada durante 60 dias. Nesse período ela passou por mais três cirurgias: a primeira para fechar uma perfuração no intestino, que fazia com que as fezes vazassem do órgão, o que poderia causar uma infecção generalizada; a segunda para retirar uma fístula; e a terceira porque o organismo dela não conseguia cicatrizar os pontos”, conta Alian.

Como Elisa ainda era recém-nascida, todas as intervenções colocavam sua vida em risco – situação que era exposta pelos profissionais que acompanhavam seu caso. “Nessa fase os médicos falavam que o estado dela era muito grave. Eu ouvia que ela poderia não sair viva do hospital”, lembra Alain.

As cirurgias deixavam cicatrizes e, como a criança não se alimentava, faltavam nutrientes para que a cicarização acontecesse. Para evitar infecções e um agravamento do quadro clínico, a equipe médica optou por fazer um curativo a vácuo. Contudo, durante o procedimento, mais uma surpresa: Elisa teve uma parada respiratória. “Ela ficou sem respirar por dois minutos. Os médicos já não acreditavam que ela sairia viva do hospital. Inclusive, em outro momento, ela teve o começo de uma parada cardíaca na minha frente”, relembra Alian.

Fé que sustenta
Imagine como fica a cabeça de uma mãe que deixou três crianças em casa e precisa cuidar de um bebê que passa por graves problemas de saúde no hospital. Certamente, ocupada com um turbilhão de pensamentos. Alian encontrou na fé seu ponto de equilíbrio. “A fé foi o que me manteve de pé durante os quatro meses que ela ficou no hospital, foi o que me sustentou e me motivou a continuar batalhando pela vida da minha filha.”

Alian e sua família já frequentavam as reuniões na Universal, mas ela via que seu caso precisava de um milagre urgente vindo do Próprio Deus e, por isso, se comprometeu a participar da Corrente dos 70, todas as terças-feiras no Templo de Salomão, em São Paulo. Em todas as reuniões, Alian apresentava o lenço consagrado a Deus e, quando chegava ao hospital, o colocava na barriga da filha. Ela também passava a água com a gota do milagre nela.

Ela fala de uma das orações que fez a Deus, quando clamou por uma resposta: “eu disse: ‘Senhor, se for da Sua Vontade que ela seja minha, me mostre, mas se não for para ela ser minha, que o Senhor a leve para junto do Senhor’”. Foi assim que aquilo que aos olhos humanos era impossível aconteceu.

A virada
Elisa passou a respirar sozinha e seu organismo aceitou os alimentos. “Hoje, com 8 meses, ela toma leite, come papinha e frutinhas e tem a rotina normal de qualquer criança. Até os pontos da barriga dela já cicatrizaram”, destaca Alian. A bebê continua fazendo os exames necessários e os resultados surpreendem os pediatras que a acompanham. Alian comenta que muitos profissionais da saúde passaram a acreditar em milagre depois de ver o resultado da sua fé. Ela conta o que ouviu de uma médica: “se não fosse a sua fé, acho que sua filha não teria saído do hospital”.

O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70 no Templo de Salomão, acompanhou toda a trajetória de Alian pela cura de sua filha e afirma: “essa história de superação só confirma que a obediência, a perseverança e o uso da fé são fundamentais para chamar a atenção de Deus e alcançar o milagre”.

A cura total pela fé

Se você também está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão, às 10h, às 15h e às 20h.

Compareça a este encontro de fé. Para outras localidades, encontre os endereços e saiba onde há uma Universal mais perto de sua casa.

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Colaborador

Cinthia Cardoso Fotos: Mídia FJU