“Eu não entraria lá nem amarrado”

Esta era a afirmação de José Elias em relação à Universal. Até que ele firmou um desafio com Deus

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O engenheiro mecânico José Elias, de 42 anos, nutria preconceito contra a Igreja Universal pelo fato de os veículos de comunicação propagarem notícias falsas em relação à instituição. “Eu via o Bispo Edir Macedo como um charlatão e todos os pastores como ladrões”, afirma.

Mas, enquanto seu preconceito crescia, sua vida declinava, apesar do esforço que ele fazia para ser bem-sucedido. “Ainda que eu procurasse sempre estudar, trabalhar e ter um bom emprego, eu era infeliz. Eu sentia um vazio muito grande e tentava compensá-lo trabalhando. Mas, por causa de uma crise de estresse, fui afastado do trabalho e entrei em depressão”, conta.

A partir daí, José passou a usar antidepressivos, a ficar apenas em seu quarto, no escuro, e a desejar o suicídio.

Foi então que a sogra dele, que já frequentava a Universal, convidou a namorada dele na época, que depois se tornou sua esposa, para buscar pela mudança de vida dele e isso gerou nele uma grande revolta. “Eu dizia a ela que eu não entraria lá nem amarrado ou pintado de ouro”, detalha.

Até que, certo dia, ele se ofereceu para levá-las até a porta da Igreja e decidiu entrar. “O preconceito ainda era grande, mas a pregação, no dia sobre a Fogueira Santa, chamou minha atenção. Falei para Deus: ‘se o Senhor está presente aqui, vou fazer o que estão falando, mas, se nada mudar, eu nunca mais volto”. Foi assim que firmou um desafio com Deus.

Ele continuou frequentando as reuniões e cumpriu seu voto no Altar, confiando na mudança de vida, inclusive jogou os antidepressivos no lixo.

“A mudança foi acontecendo e entendi que tudo que tinha visto e ouvido antes eram ideias distorcidas”, lembra. Ele, então, entendeu que precisava do Espírito Santo e O buscou incansavelmente. “Fui batizado com o Espírito de Deus e recebi a paz. Ele é o mais importante e me proporcionou conquistar uma família abençoada, restaurar minha saúde e obter realizações profissionais”, conclui.

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Colaborador

Camila Teodoro / Foto: reprodução