Sueli Ferreira era conhecida como uma “mulher perigosa”. Membro de uma facção criminosa no estado do Pará, segundo conta, era ela quem “decidia” pela vida ou morte de pessoas no chamado “tribunal do crime”.

“Eu era tomada pelo ódio”, diz Sueli.

Situação:

Ela conta que antes de se envolver na criminalidade, tinha uma vida normal, casa e profissão, mas após uma traição, ela passou por um período de depressão e acabou se entregando às drogas e à criminalidade.

“Após 15 anos de relacionamento, eu descobri que estava sendo traída; aquela situação acabou comigo, entrei em depressão e foi justamente neste período que me entreguei às drogas e ao crime”, disse.

E acrescenta: “Eu passei a fazer parte do tribunal do crime e dava ordens de execução. Ali eu era juíza da vida de muitas pessoas”, lembra.

Mudança de vida:

Em uma ocasião, após um convite, Sueli chegou à Universal, onde participou de uma reunião. Em um primeiro momento, relembra, ela se sentiu bem, mas resolveu que não queria entregar sua vida a Deus.

“Um dia, porém, após ir à igreja, homens encapuzados invadiram minha casa e me torturaram, apanhei muito, e um deles chegou a me enforcar. Naquele momento, pedi socorro a Deus e prometi a Ele que se me livrasse daquela situação eu O serviria; e aqui estou eu, testemunhando minha transformação de vida!”, comentou.

Assista o testemunho completo abaixo:

Caminhada da Fé:

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