Estadão ignora informações e publica matéria mentirosa

Universal é citada em reportagem baseada em fofocas e especulações contra igrejas

Imagem de capa - Estadão ignora informações e publica matéria mentirosa

Deixando de lado princípios da Imprensa, o jornal “O Estado de S. Paulo” (Estadão) ignorou as informações que a Igreja Universal do Reino de Deus forneceu à repórter do veículo e, trazendo apenas dados vagos e de origem anônima, debaixo de uma absurda e mentirosa história, publicou nesta quinta-feira (30) matéria com o título “Receita Federal aplica multas milionárias a igrejas após descobrir irregularidades”.

A repórter conseguiu produzir um texto cheio de acusações anônimas contra “igrejas”, sem citar os nomes do “denunciante” ou das instituições religiosas que estariam pressionando o Ministério da Economia contra cobranças de multas.

O texto deixa claro que o objetivo do jornal, da repórter e das tais “fontes” do Ministério da Economia era agredir a Igreja Universal do Reino de Deus.

Este tipo de acusação, sem autor, sem fatos ou dados objetivos, e que dá espaço apenas a especulações e fofocas, parece servir ao propósito encomendado de promover um ataque sórdido e covarde.

A Universal cumpre rigorosamente com suas obrigações legais em todos os 128 países onde está presente e não deve qualquer valor à Receita Federal do Brasil. Leia abaixo os esclarecimentos enviados à jornalista, que o Estadão não quer que os leitores conheçam.

Nota enviada ao jornal “O Estado de S. Paulo” em 28/4:

A Igreja Universal do Reino de Deus nega de modo veemente a acusação de que tenha participação na questão levantada. Trata-se de uma especulação tão fantasiosa quanto mentirosa.

A Universal não “pedia o fim do voto de qualidade no Carf”, e jamais tratou desse tema com qualquer autoridade, ou mesmo se ocupou do assunto.

Cabe destacar que, como entidade imune a impostos federais, as matérias julgadas pelo Carf não se aplicam à Universal, no que se refere a impostos.

Além disso, a Igreja paga rigorosamente todos os tributos que são devidos e, assim, não deve qualquer valor à Receita Federal. Questionamentos sobre eventuais autuações abusivas são um direito dos contribuintes, que não tem qualquer relação com “passivo tributário”. O próprio jornal “O Estado de S. Paulo”, certamente, já questionou multas impostas pela fiscalização de modo excessivo. Seria o veículo inadimplente por isso?

Por fim, esclarecemos que nunca algum questionamento da Universal foi alcançado por “voto de qualidade” do Carf.

A pergunta relativa à RecordTV deve ser encaminhada à emissora.

Solicitamos que estes esclarecimentos sejam publicados na íntegra.

UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

imagem do author
Colaborador

UNIcom