Entrelinhas: Racismo

Programa abordou assunto e recebeu a convidada Beatriz Campelo, que contou de que forma venceu esse preconceito. Acompanhe

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Logo no início do programa Entrelinhas – que foi ao ar neste domingo último, dia 13 de fevereiro -, o programa exibiu uma matéria sobre muitas pessoas que foram e são vítimas de preconceito e discriminados por conta do racismo e outros os tipos de injustiça.

Na oportunidade, o Bispo Renato Cardoso, acompanhado do Bispo Adilson Silva, falou aos telespectadores como é possível superar o racismo de uma maneira diferente. Além disso, ele comentou se essa situação existe a possibilidade de ter um fim.

Ainda durante o programa, o Bispo Renato falou sobre o fato de a Universal também sofrer preconceito, no caso, religioso. “Historicamente, por décadas, tem sofrido perseguição e preconceito religioso, como muitos outros grupos e pessoas no nosso País e no mundo”, disse ele.

Ademais, o Bispo Adilson fez um alerta importante a todos em relação ao racismo. “Ele é prejudicial quando está dentro da pessoa que é racista, porque o racismo é uma realidade, e é prejudicial para aquele que é vítima e permite que isso entre nele”, acrescentou.

Uma forma inusitada de vencer o racismo

Para falar mais sobre o assunto e mostrar como é possível vencer essa realidade, a convidada Beatriz Campelo (foto ao lado), de 36 anos, contou sobre a sua história de vida e mergulhou em detalhes sobre o sofrimento que viveu no passado.

Na ocasião, ela disse que desde os 10 anos já se sentia como um lixo, inferior aos outros e tinha desejo de suicídio. “Desde a infância eu [me sentia] diferente dos demais. Eu era pobre e tratada como uma pessoa feia”, lembrou ela.

Ela não entendia o porquê de tudo o que passava e, com isso, passou a ter um comportamento agressivo dentro de casa. E não apenas isso, Beatriz passou a viver uma vida desregrada, onde cometia pequenos furtos e vivia isolada.

Na adolescência, ela sofreu com apelidos pejorativos e tudo o que passou despertou nela uma mágoa de Deus. “Eu achava que Deus era tão preconceituoso quanto aquelas pessoas, e que Ele deveria, pelo menos, ter me dado um pai e uma mãe; pelo menos ter me feito ‘nascer branca’. Eu comecei a me achar uma coitada”, contou ela.

Contudo, ela conta que venceu os complexos de inferioridade e mudou a visão sobre si mesma. Sua transformação, porém, começou após receber um convite para ir à uma reunião da Universal. Logo na primeira vez, conta, ela teve a resposta que precisava.

Assista ao Entrelinhas, na íntegra, e conheça a história completa de Beatriz e, sobretudo, como ela mudou a sua visão:

Clamor pelos endividados

E neste próximo domingo, 20 de fevereiro, acontecerá em toda a Universal, o “Domingo da Libertação das Dívidas”. Às 7h, 9h30 e 18h, no Templo de Salomão ou em uma Universal, clique aqui e encontre o endereço de uma igreja mais próxima.

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Colaborador

Débora Picelli / Fotos: Reprodução