Entrelinhas: ano novo, vida nova?
Programa mostrou como iniciar o ano de 2023 sem depender da “sorte”. Saiba mais
O ser humano, por natureza, gosta de inícios e a virada do ano marca o fechamento de um ciclo e o começo de outro, dando a esperança de que algo novo e melhor poderá acontecer. No entanto, para dar uma força na “sorte”, muitos investem em simpatias e colocam toda a sua força nas superstições.
Por que isso é importante:
Na prática, quais têm sido os resultados alcançados através superstições de virada de ano? Apesar de toda a alegria que as pessoas esbanjam na noite do dia 31 de dezembro, quando acordam no dia 1º de janeiro se dão conta de que nada mudou e que foi apenas um momento de diversão. E não é apenas na virada de ano que a diversão tira o foco do que realmente importa.
A saída:
Durante o programa Entrelinhas que foi ao ar na noite deste domingo (18), os telespectadores puderam aprender como iniciar o ano de 2023 com “gás” para vencer os desafios sem depender da “sorte”. Na oportunidade, os Bispos Adilson Silva e Misael Santos falaram sobre o assunto.
O que os Bispos disseram:
- “A gente sabe que as pessoas têm as suas crenças. Nós vivemos em um País de muita superstição e as pessoas buscam, de alguma forma, fazer alguma coisa que traga boas energias e um ano melhor. No entanto, ano após ano, a coisa só piora”, comentou o Bispo Adilson Silva.
- “A depressão e o toque são problemas na alma da pessoa. É a alma que está doente, mas, normalmente, ela não sabe disso. Não sabendo disso, ela tenta através dos recursos deste mundo preencher um problema que é na alma”, alertou o Bispo Adilson.
- “Enquanto você não resolver o problema do lado de dentro, você não será feliz do lado de fora!”, reforçou ele.
- “Se você buscar a Deus, você pode mudar de vida. Está diante de você uma nova história. Você pode começar uma nova vida e o ano de 2023 ser, de fato, feliz. Mas você tem que buscar. A ação começa da pessoa. Se você buscar, Ele está aí. Você tem que esboçar a fé. Ela é suficiente para mudar a sua vida”, enfatizou o Bispo Misael.
Quem passou por isso:
Na oportunidade, a autônoma Kátia dos Santos (foto ao lado), de 43 anos, compartilhou durante o programa como foi vítima das superstições e, sobretudo, se transformou de verdade.
- “Tudo o que o horóscopo falava eu seguia e fazia. Às vezes, eu já tinha preparado tudo (para a virada de ano), mas quando falava nele a roupa ou um acessório a mais que eu tinha que colocar no meu corpo, eu ia atrás. Eu não media esforços até encontrar aquilo que, realmente, falava pelo horóscopo que ia me trazer felicidade no outro ano”, contou Kátia.
- “Eu lia o horóscopo todos os dias. Às vezes, de manhã, à tarde e à noite, para ver se mudava alguma coisa. Eu acompanhava fielmente o que falava e obedecia”, compartilhou ela.
- “Só que eu tinha um buraco na alma e nada saciava, nada preenchia. Eu fui ficando doente até chegar ao ponto da separação (casamento). Nessa virada de ano, eu lembro que passei de preto, porque não adiantou todos os anos eu apostar em cores e fazer os rituais. Ali foi meu fundo de poço”, lembrou a autônoma.
- “Foi a pior virada da minha vida. Como eu não dormia à noite, então, eu ficava na sala procurando um canal de televisão. Ali, passando, caiu no programa ‘Fala Que Eu Te Escuto’. Eu tentei ligar, mas só que o telefone tinha cortado. Mesmo não conseguindo ligar, eu despertei e acompanhei o resto do programa. Ali eu vi uma luz no fundo do poço”, contou Kátia.
Anote:
Participe do Clamor da Família aos Pés da Cruz, domingo (25), às 7h; 9h30 e 18h, no Templo de Salomão (SP) ou em uma Universal mais próxima de você (encontre o endereço clicando aqui). Coloque o seu pedido aos pés da Cruz e mude a situação em que você se encontra.
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