Rede aleluia
Em 2028, a China se tornará a maior economia do planeta
São Paulo
Centro-Oeste
Distrito Federal
Brasília
Goiás
AnápolisGoiânia
Mato Grosso
Cuiabá
Mato Grosso do Sul
Campo Grande
Nordeste
Alagoas
Maceió
Bahia
Feira de SantanaIlhéusItabunaSalvador
Ceará
Fortaleza
Maranhão
São Luís
Paraíba
João Pessoa
Pernambuco
GaranhunsRecife
Piauí
Teresina
Rio Grande do Norte
Natal
Sergipe
Aracaju
Norte
Acre
Rio Branco
Amapá
Macapá
Amazonas
Manaus
Pará
Belém
Rondônia
Porto Velho
Roraima
Boa Vista
Tocantins
Palmas
Sudeste
Espírito Santo
Vitória
Minas Gerais
Belo HorizonteJuiz de ForaUberlândia
Rio de Janeiro
Angra dos ReisBarra MansaCampos dos GoytacazesMacaéRio de JaneiroVolta RedondaCabo Frio
São Paulo
AraçatubaAraraquaraBauruCampinasCaraguatatubaCatanduvaFrancaJaúJundiaíLimeiraMaríliaPiracicabaPraia GrandePresidente PrudenteRibeirão PretoSantosSão CarlosSão José do Rio PretoSão José dos CamposSão PauloSorocabaTaubatéVotuporanga
Sul
Paraná
CascavelCuritibaFoz do IguaçuLondrinaMaringáPonta Grossa
Rio Grande do Sul
PelotasPorto AlegreRio GrandeSanta Maria
Santa Catarina
Baln. CamboriúBlumenauCriciúmaFlorianópolis

Notícias | 8 de Janeiro de 2021 - 17:26


Em 2028, a China se tornará a maior economia do planeta

Especialistas apontam que a pandemia da COVID-19 mudará o cenário econômico mundial

Em 2028, a China se tornará a maior economia do planeta

A cena da multidão adentrando o Capitólio com bandeiras e protestos, em manifestação contra as eleições estadunidenses, surpreendeu o mundo, no dia 6 de janeiro. O principal motivo é que as imagens parecem enfatizar algo que já pode ser observado há algum tempo: a crise da hegemonia dos Estados Unidos. Para o professor de História da Universidade da Califórnia, em San Diego, Edward Watts, a situação enfrentada pelo país norte-americano pode ser comparada à queda do Império Romano, para se ter uma ideia.

Somados aos conflitos internos, os Estados Unidos enfrenta um grande obstáculo na política exterior: a ascensão da China. As projeções econômicas mostram que o país asiático se tornará a maior economia do mundo em 2028. O Centre for Economics and Business Research (CEBR) aponta que o avanço se deve, sobretudo, ao fato de que a China se recuperou rapidamente da crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Entre 2021 e 2025, a taxa de crescimento médio anual da China deve ser de 5,7%. Igualmente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) já havia previsto que a economia chinesa cresceria 1,9% ainda no ano passado. Contudo, o cenário não deverá mudar apenas para os Estados Unidos e a China. Outros países aparentam subir ou descer no ranking.

Mudanças geopolíticas

Assim, um consenso parece estar claro para o futuro global: uma nova conformação geopolítica está se formando. E há mais: entre os dias 18 e 21 de maio deste ano, o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) terá como tema “O Grande Recomeço” (The Great Reset), em referência ao mundo pós-pandemia. No livro “Covid-19: The Great Reset”, os autores Klaus Schwab (CEO do WEF) e Thierry Malleret (sócio da organização Monthly Barometer) apresentam o conceito apenas como um “capitalismo responsável para reconstruir melhor”. Mas, ao que tudo indica, a ideia é muito mais transformadora do que isso.

Em 15 de outubro do ano passado, por exemplo, o Fundo Monetário Internacional (IMF, na sigla em inglês) afirmou que era o momento de um novo “Bretton Woods”. A fala é uma referência ao acordo firmado, em 1944, que tornou o dólar como moeda padrão nas negociações internacionais, enquanto que ele próprio estaria lastreado em ouro (algo que foi abandonado, em 1971, pelo presidente Richard Nixon). O objetivo era superar os problemas gerados pela 2ª Guerra Mundial.

Em outras palavras, é possível notar que as lideranças mundiais estão interessadas em mudar o mundo que conhecemos.

O anticristo receberá poder político

Pela perspectiva Bíblica, no livro de Apocalipse, vemos que, no fim dos tempos, para o anticristo se manifestar neste mundo será necessária uma nova conformação geopolítica. Pois, ele receberá este poder de outros líderes. O apóstolo João escreve: “E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia.” Apocalipse 13:1

“Essa besta se refere ao anticristo já previamente identificado como cavaleiro do cavalo branco, na abertura do primeiro dos sete selos”, explica o Bispo Renato Cardoso, no livro “A Terra vai pegar fogo“. Em seguida, no capítulo 17, vemos que os dez chifres são dez “reis”: “E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.” Apocalipse 17:12,13

Saiba mais

Se você deseja compreender o fim dos tempos segundo a Bíblia, adquira o seu exemplar. Na plataforma Univer Vídeo, você também encontra uma série especial sobre o tema.

Aos domingos também ocorre o Estudo do Apocalipse, às 18h, em todos os templos da Universal. Encontre um endereço perto de você e participe!


Em 2028, a China se tornará a maior economia do planeta
  • Da Redação / Foto: Getty Images 


reportar erro