Ela resistiu por 14 anos. E você?

Contaminada pelas fake news, Deyse dos Santos acreditava que era a Universal que fazia lavagem cerebral nas pessoas

Imagem de capa - Ela resistiu por 14 anos. E você?

Imagine conviver com uma prova viva da Fé inteligente ensinada na Universal e, ainda assim, desacreditar. Essa era a vida da advogada Deyse dos Santos, de 45 anos. Ela viu sua mãe ser curada de um câncer no estômago depois de usar a fé aprendida na Universal. No entanto, por 14 anos, toda vez que sua mãe lhe falava de Jesus, Deyse criticava: “eu dizia que haviam feito lavagem cerebral, que ela estava sendo enganada”.

Seu pensamento era totalmente embasado em fake news que a mídia divulgava. “Como muita gente, tomei daquela água amarga e passei a acreditar fielmente no que diziam. Eu tinha verdadeiro asco para com a Universal e para com o Bispo Macedo, achava ele arrogante e prepotente. Até me envergonho do que vou dizer, mas é a verdade e ela precisa ser dita: o que eu achava das pessoas que frequentam a Universal? Que eram pessoas que não tinham capacidade cognitiva suficiente de poder ter suas próprias opiniões, de poder discernir o certo e o errado”.

Nesse tempo, Deyse atuava como administradora e desfrutava de uma vida confortável, mas sempre sentia dentro de si que algo ainda faltava. Até que um dia, depois de ter que dispensar 220 colaboradores sem ter um centavo para pagá-los, ela recorreu à mãe, dizendo que não tinha mais motivo para viver. Foi quando ela chegou até a Universal, totalmente rendida.

Em busca do Abençoador
Deyse começou a frequentar as reuniões com sua mãe. “Mas é claro que soprava na minha cabeça um resquício de insegurança, de desconfiança. Foi um trabalho que precisei me policiar para deixar Deus agir”, lembra ela, sobre a luta contra as fake news.

Até que um dia o Pastor falou sobre a necessidade de deixar de buscar a Deus para receber bênçãos e começar a buscar, de fato, o Abençoador. Foi por essa Palavra que Deyse buscou incansavelmente o batismo com o Espírito Santo até ser selada. “Foi maravilhoso, grandioso”.

Desde então Deyse é outra mulher e, apesar das bênçãos recebidas, ela reconhece que se não tivesse mais nada além de Jesus já seria grata. E finaliza: “não tire conclusões pela cabeça dos outros, como fiz um dia. Use aquilo que Deus lhe deu: a capacidade de pensar, e eu duvido que alguém chegue na Universal, se entregue de fato e de verdade e a vida dessa pessoa não mude”.

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Colaborador

Laís Klaiber / Foto: reprodução