Ela recebeu um decreto de morte

Ao receber o diagnóstico de câncer, Vanessa Oliveira acreditou que poderia morrer, mas lutou contra o desespero e por sua cura

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Vanessa dos Santos Oliveira tem 41 anos, é analista técnica e mora na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador (BA). Ela frequenta a Universal há mais de 10 anos e destaca como começou a frequentar a instituição: “A chegada à Igreja foi motivada por problemas de depressão e síndrome do pânico com os quais minha irmã sofria. Ela foi curada ali e eu e minha mãe começamos a ir às reuniões também”.

Câncer papilífero

Em 2017, a fé de Vanessa foi testada. Exames anuais de rotina mostraram que ela estava com nódulos no lado direito do pescoço. “Era um câncer papilífero, que é um tumor da tireoide, nível 6, maligno. Eu li o resultado do exame sozinha, antes da consulta médica, fiquei desesperada e chorei muito porque, quando você tem um câncer, é como receber um decreto de morte”, diz.

Alterações hormonais

Apesar de os exames mostrarem um quadro extremamente grave, Vanessa conta que a região afetada pela doença não estava inchada. “Eu tinha deficiência de vitamina D e meus hormônios estavam bastante alterados. Eu me lembro que também tinha dificuldades para dormir e a minha memória era muito ruim”, acrescenta.

Sem iodoterapia

Na consulta, a médica explicou o que estava acontecendo e que o tratamento seria cirúrgico, com a retirada da tireoide. “Talvez, após a cirurgia, eu tivesse que fazer iodoterapia. Como eu não queria fazer esse tratamento, pois não queria ficar internada, usei a minha fé. Eu participava das reuniões da Universal e determinei que não faria iodoterapia. Fui submetida à cirurgia e depois, quando saiu o resultado de retirada do câncer, não precisei fazer nenhum tratamento”, afirma.

Surpresa desagradável

Vanessa acreditava que estava curada, mas, passado um ano, novos exames de acompanhamento lhe trouxeram uma surpresa desagradável: “Surgiram outros nódulos. Era uma metástase. Tanto o ultrassom quanto a pulsão mostraram que desta vez eu estava com um tumor nível 6 no lado esquerdo da região cervical do pescoço”, revela.

Revoltada

Quando pegou o resultado, embora tenha ficado arrasada com a reincidência da doença, ela se revoltou. “Decidi que usaria novamente a minha fé. Com a água consagrada, comecei a clamar que os nódulos sumissem. Entreguei minha doença na mão de Deus e desejava a minha cura, pois eu não queria ser submetida a outra cirurgia, que é um processo extremamente doloroso e a recuperação é muito incômoda. Eu também não queria ter que passar pela iodoterapia, que era de novo uma possibilidade após a cirurgia”, recorda.

Clamor pela cura

Na véspera da operação, ela foi à Catedral em Salvador. Ela conta como foi a reunião: “Quem a ministrava era o Bispo Francisco Decothé. Em determinado momento, ele pediu para que os que tivessem câncer subissem ao Altar e fez uma oração, determinando que fossem curados. Eu subi também e acreditei naquele clamor”.

O dia seguinte

No dia seguinte, na data da operação, algo surpreendente aconteceu, como ela detalha: “Ao ser submetida à cirurgia para fazer o esvaziamento cervical do pescoço, a biópsia mostrou que estava tudo normal. O médico tinha que injetar um líquido radioativo, porque os nódulos eram pequenos, mas ele não os encontrou. Para surpresa de todos não havia nenhum nódulo maligno”.

Revigorada pela fé

Ela também não teve que passar pela iodoterapia após a cirurgia e avalia que sua cura só foi possível porque sua vida foi revigorada pela fé. “Tenho certeza de que ser curada duas vezes foi para glorificar o nome de Deus. O Altar não deve nada a ninguém, basta se lançar mesmo, se entregar de corpo, alma e espírito para Deus”, conclui.

ATENÇÃO: A UNIVERSAL ENSINA A PRÁTICA DA FÉ ESPIRITUAL ASSOCIADA AO TRATAMENTO MÉDICO RECOMENDADO A CADA PACIENTE

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Colaborador

Eduardo Prestes / Foto: Cedida