A costureira Florinda Marinho, de 65 anos, cresceu em um lar religioso. Ela conta como viveu por muitos anos: “Eu rezava, ia à missa, fazia de tudo, até confessava os meus pecados, como meu pai orientava, mas minha vida era de muito sofrimento”.

Religião sem alegria

Ela seguiu sua religião também na vida adulta, quando seu marido a abandonou com quatro filhos após 16 anos de casamento e até quando os filhos começaram a ter problemas graves de saúde que nem os médicos resolviam. Ela mal conseguia sustentar as crianças, sofria por si mesma e por elas, mas ainda se mantinha na religiosidade.

Um convite e um medo

Um dia, conversando com um médico aposentado que trabalhava como farmacêutico, ela ouviu um conselho: “Você tem que levar seu filho na Igreja Universal para ele receba uma oração.”

Apesar de ver os filhos doentes e sofrendo, ela afirmou que, a princípio, ela não queria ir à Igreja, pois tinha medo de que eles fossem curados e ela tivesse que “virar crente”. Foi preciso vencer o preconceito para ir às reuniões.

A mudança necessária

Ao praticar a fé ensinada na Universal, Florinda viu seus filhos serem curados, mas ainda lhe faltava a mudança interna. “Ouvi falar do Espírito Santo e quando passei a priorizar a Deus e a honrá-Lo, o milagre aconteceu em mim”, detalha.

A partir daí, Florinda passou a viver a verdadeira alegria. “Com a minha atitude de entrega, Deus me honrou e não me deixou faltar nada. Ele me deu um marido maravilhoso, que criou meus filhos, e tem nos abençoado diariamente. Hoje tenho uma vida completa.”

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