Ela fugia de casa para não morrer
Anos de violência doméstica levaram Cleusa Campanhas a sofrer com depressão e crises de pânico. Ela tentou o suicídio, mas encontrou a saída para o seu sofrimento na Universal
Os dois primeiros anos de casamento da aposentada Cleusa Ramos Campanhas, de 65 anos, foram marcados por muita tranquilidade e pela realização do sonho de ter uma família. Com o passar do tempo, porém, seu sonho se tornou um pesadelo: seu marido voltou a consumir bebidas alcoólicas, vício que tinha abandonado, e se tornou agressivo.
Cleusa conta que várias vezes ela e os filhos foram agredidos. Para não morrerem espancados, ela costumava sair à rua para pedir ajuda. “Era só me ver em casa que meu marido queria me matar. Ele dizia que queria ver sangue. Descontrolado, ele quebrava todos os objetos da casa, mas, ao recobrar a consciência horas depois, ele não se lembrava de nada”, afirma Cleusa.
Vítima de um ritual
Cansada de sofrer, Cleusa procurou ajuda em religiões e lhe disseram que ela fora vítima de um ritual. Ela foi orientada a fazer outro ritual, mas, além disso não resolver os problemas, até os piorou, como relata: “Eu não via mudança no meu marido, pelo contrário. Então, em uma medida desesperada, tentei o suicídio”.
Depressão profunda
O sofrimento com os vícios do seu esposo dividia espaço com seu diagnóstico de depressão, o que a levou a ter insônia e a tomar remédios fortes. Ela também passou a ter crises de pânico e de ansiedade. Cleusa revela o que acontecia com ela: “Eu tinha medo de sair de casa, afinal, em qualquer lugar fechado ou no transporte público, as crises me faziam desmaiar. Foi assim que cheguei ao hospital diversas vezes”.
Ela encontrou vida
Sabendo da condição de Cleusa, seu irmão a convidou para ir à Universal. Ao participar da reunião em uma sexta-feira, ela sentiu paz pela primeira vez depois de muitos anos. “Ali eu entendi que precisava de Jesus e, então, passei a usar minha fé contra os problemas e Deus libertou a mim e a minha família. Meu marido passou a frequentar a Universal e se livrou do vício antes de morrer. A paz daquele primeiro dia permaneceu em mim, me fez uma nova mulher, sem depressão e com vontade de viver”, conclui.
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