Ditadura comunista cubana: famílias estão preocupadas com condenações absurdas

Um homem, por exemplo, foi condenado a 30 anos de prisão. Saiba mais

Por volta de julho do ano passado, pessoas foram pacificamente para as ruas de Cuba para reclamar contra o governo comunista de Miguel Díaz-Canel, que ocupa a cadeira da presidência do país desde 2019.

Leia também: Clamor por liberdade: população cubana deseja ser livre de ditadura comunista

Desgoverno cubano

Os motivos dos atos promovidos por parte da população cubana foram, basicamente, a falta de comida, remédios, itens básicos e pela maneira como o governo lidou com a pandemia da COVID-19. Entretanto, os participantes foram mobilizados por meio da truculência e muitas pessoas foram detidas.

“33 dias em uma cela muito pequena, sem oxigênio. Havia cerca de 10 pessoas lá dentro, 10 homens. Havia pessoas que testaram positivo para o coronavírus. Não tinha nenhuma assistência médica”, explicou o jornalista Orelvys Cabrera, em entrevista ao Jornal da Record, que foi detido durante os protestos, mas agora está em casa.

Regime comunista ditatorial

Entretanto, como em qualquer ditadura, a população que discorda do regime vive reprimida.

É o caso das famílias que estão preocupadas com os julgamentos de seus entes queridos que foram presos pelo governo comunista de Cuba. Segundo afirmam, não estão podendo se defender. Um homem chegou a ser condenado a 30 anos de prisão só por participar das manifestações pacíficas.

Apoio de Lula e do PT

No Brasil, a ditadura comunista em Cuba é tradicionalmente apoiada pelos partidos políticos de esquerda. Os governos Lula e Dilma, do Partido dos Trabalhadores (PT), por exemplo, nunca esconderam os laços e a admiração ao falecido Fidel Castro, que foi ditador por 50 anos em Cuba.

Confira mais detalhes na reportagem abaixo exibida pelo Jornal da Record, no dia 13 de janeiro:

imagem do author
Colaborador

Da Redação / Foto: Getty Images