Neste dia 15 de maio, celebra-se o Dia Internacional da Família. A data comemorativa definida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em setembro de 1993, além da homenagem à instituição familiar, tem como foco o progresso de projetos de apoio para o futuro desse núcleo elementar da sociedade.

Do ponto de vista histórico e sociológico, a família é o primeiro grupo de relação entre indivíduos e, por isso, ganha um significativo destaque como base para o desenvolvimento humano.

Contudo, infelizmente, apesar da sua importância, à medida que as gerações se transformam, o conceito desse elemento fundamental tem perdido o seu valor, tornando-se vulnerável às ideologias contrárias à referência criada pelo Próprio Deus.

A base criada por Deus:

A família foi a primeira instituição criada por Deus. O mal, sabendo disso, passou a atacá-la, pois é por meio dela que o plano original do Altíssimo se executa.

Em seu livro O Perfil da Família de Deus, o Bispo Edir Macedo explica que o projeto inicial de Deus era constituir uma família perfeita na Terra, assim como Ele é perfeito – tudo isso para a Sua glória. No entanto, quando o homem passou a se sujeitar ao pecado, passou a gerar, também, filhos do pecado, que trouxeram à existência “um mundo perdido e cheio de deturpações em relação à criação Divina. Temos uma sociedade egoísta, egocêntrica e má”, escreveu o Bispo.

E, geração após geração, essa inversão de valores tem levado o ser humano a formar famílias instáveis, desestruturadas e imperfeitas na concepção estabelecida pela Palavra de Deus.

Mas, o Bispo ressalta que isso não significa que a sociedade esteja definitivamente perdida e que não exista chance de refazer as famílias. Isso é, sim, possível, no entanto, é necessário que Aquele que as criou faça parte dela.

Leia também:

Família e sociedade

O valor e a importância da família