Dia das Crianças é celebrado em presídios do Brasil
Voluntários levam alegria para visitantes e familiares daqueles que estão privados de liberdade
Neste mês, em comemoração ao Dia das Crianças, o Grupo Universal nos Presídios (UNP) ofereceu um café da manhã especial para familiares que visitaram entes queridos privados de liberdade e que estão em presídios de várias partes do País.
O grupo preparou bolos, tortas, salgados e doces de diversos tipos. Voluntários se fantasiaram de palhaço para alegrar ainda mais a festa, que contou com pintura artística e distribuição de brinquedos para as crianças que foram visitar os familiares presos.
Foram mais de 1.000 voluntários envolvidos em todo o País. O UNP contou também com a participação de integrantes de outros grupos da Universal, como as educadoras da Escola Bíblica Infanto-Juvenil (EBI) e voluntários da Força Jovem Universal (FJU).
Os voluntários saíram satisfeitos e com a sensação de dever cumprido. Para eles, foram dias especiais, pois puderam levar o amor de Deus a mães, avós, pais e filhos que têm pais privados de liberdade. Apesar de muito jovem, a educadora Pamela de Brito Oliveira, de 18 anos, dedica seu tempo para levar conforto a essas pessoas no Estado do Ceará, há um ano. Durante a ação, ela diz que recebeu a maior de todas as recompensas. “Ganhar um sorriso ou um obrigado é muito prazeroso. O presídio é esquecido por muitos, mas lá também existem pessoas que precisam de ajuda. Se nós levarmos o amor de Deus a elas, a vida delas pode mudar”, relatou.
O UNP, coordenado pelo bispo Afonso Silva, tem um trabalho ativo dentro das unidades prisionais. Semanalmente, voluntários entram nas prisões para transmitir a Palavra de Deus a todos que estão sofrendo o peso de escolhas erradas. Por mês, estima-se que sejam distribuídos mais de 100 mil exemplares da Folha Universal nesses locais.
“Quando entramos com a Folha Universal na cela ou no pavilhão, os presos ficam ansiosos para receber um exemplar. Ao ler as notícias do Brasil e do mundo, se deparam com mensagens de fé e de encorajamento. Não são poucos os presos que começam a participar das reuniões após ver o testemunho de alguém que venceu a mesma situação em que ele se encontra” conclui o bispo.
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