Arqueólogos no Egito desenterraram os restos de duas igrejas antigas, datadas de mais de 1.500 anos. O achado, realizado em Ain al-Kharab, no Oásis de Kharga, trouxe à tona uma das representações mais marcantes da fé cristã: um mural de Jesus curando os doentes.

Por que isso importa:

Antes de tudo, é importante destacar que essa descoberta não se limita apenas à arquitetura religiosa. Pelo contrário, ela lança luz sobre o momento em que a região passava da tradição pagã para o Cristianismo, no chamado período da Era Copta Primitiva.

Além disso, o mural reforça a mensagem central do Evangelho: o poder de Jesus para curar e transformar vidas. Dessa forma, por meio dessa imagem preservada no deserto, é possível perceber como a fé atravessou séculos, influenciou gerações e moldou comunidades inteiras.

Detalhes da descoberta:

Em primeiro lugar, a maior das igrejas segue o modelo de basílica do Cristianismo primitivo. Assim, ela apresenta um amplo salão central, colunas quadradas e áreas de serviço que sugerem seu papel como centro espiritual e social.

Por outro lado, a segunda igreja é menor. Ainda assim, traz inscrições coptas, testemunhos escritos de orações e dedicatórias que resistiram por mais de 1.500 anos.

Acima de tudo, a descoberta mais significativa é o mural de Jesus Cristo curando um doente, considerado um símbolo eterno de esperança e fé.

Conexão com a fé hoje:

Assim como esse mural, a vida de Jesus continua inspirando milhões de pessoas em todo o mundo. E se o achado arqueológico nos mostra o impacto histórico da fé, a novela Jesus, exibida na Record e disponível no Univer Vídeo, nos permite mergulhar profundamente na história completa de Cristo.

Na trama, você acompanha desde os milagres, como quando Jesus curava os doentes, até a vitória da cruz e da ressurreição. É uma oportunidade de fortalecer a fé, compreender melhor a vida do Salvador e refletir sobre sua mensagem eterna.

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