Depressivo, sujo e querendo morrer
Foi assim que Robson Rossini chegou à Universal depois de ter sido controlado pelo preconceito por quase 30 anos
O empresário Robson Rossini, de 49 anos, nutriu preconceito e raiva contra a Universal por quase 30 anos. “Tudo começou quando, na década de 1990, todos os meios de comunicação propagaram uma imagem muito ruim e mal-intencionada de um momento em um evento no Estádio do Maracanã. Então, eu criei um ranço da Igreja”, diz.
Robson passou a ver os membros da instituição como manipuláveis, de mente fraca e que viviam para enriquecer o Bispo Edir Macedo. E, enquanto esse ódio minava seu interior, sua vida ia de mal a pior. Nesse período, a mãe dele foi acometida por um câncer e a família perdeu tudo que tinha.
Diante daquela situação, Robson focou no trabalho. “Eu não queria saber se existia alma ou Deus. Eu tinha um único objetivo, mas, enquanto eu crescia externamente, por dentro o que cresceu foi um vazio gigante”, afirma.
Com o passar dos anos, Robson se casou e se tornou pai, mas seu problema interno só aumentava. “Eu era uma pessoa doentia, tinha ciúmes e via problema em tudo. Tudo piorou depois de dez anos, quando meu pai também teve câncer e veio a falecer”, relata
Depois de dois anos da perda do pai, ele foi tomado por uma forte depressão. “Eu não queria saber de nada. Fui internado várias vezes e passei a tomar remédio tarja preta, além das tentativas de suicídio”, conta.
A depressão fez com que Robson se visse como um lixo. Ele abandonou o emprego, não tomava mais banho e se isolou de tudo e todos.
Foi nesse estado que, sem enxergar uma saída para seus problemas, Robson viu, de madrugada, um programa da Universal na TV. “O Bispo falava exatamente o que estava acontecendo comigo, então, durante a oração, levantei a mão e orei. Naquele momento senti paz e consegui dormir”, declara.
Após essa noite, ele decidiu ir ao Templo de Salomão e, mais uma vez, a mensagem parecia que estava sendo passada diretamente a ele. Robson tomou para si tudo que foi ensinado ali e começou a praticar sua fé.
Com a frequência às reuniões, ele venceu a depressão e os outros problemas em sua vida e foi batizado com o Espírito Santo. “Ele me deu paz e força. Busquei o Reino de Deus em primeiro lugar e as demais coisas me foram acrescentadas.”
Atualmente, Robson pode afirmar que é ótimo pai, marido, empresário e conquistou bens materiais, tem boa saúde e constituiu uma família abençoada. “Hoje minha família e eu somos julgados pelo mesmo preconceito que me fazia julgar os outros, mas as portas estão abertas para quem precisar, assim como eu precisei um dia”, finaliza.
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