De todas as dores, a pior é a da alma

Assim define a professora Silvana, a dor que ela carregou por muitos anos. Saiba mais detalhes

Imagem de capa - De todas as dores, a pior é a da alma

Eu não queria, mas…” é a frase que definiu a vida da professora Silvana Diana, de 54 anos, por muito tempo. Ou seja, como alguém que vai sendo levada pelas circunstâncias da vida, “dançando conforme a música”, como diz o ditado popular, mesmo não gostando da música.

Ela não queria casar, mas casou, porque já namorava havia 6 anos com o rapaz. “Ou casava ou separava, como não tinha entendimento de nada, ele era uma boa pessoa, então, nos casamos”, recorda. Porém, depois do casamento, a dúvida a acompanhava o tempo todo achando que não deveria ter se casado.

E, assim, Silvana foi ficando naquele casamento, mesmo com a intenção constante de se separar do marido.

Um tempo depois, mais uma vez, algo que “ela não queria, mas…” aconteceu: engravidou de sua primeira filha. Logo depois, teve a segunda filha para que a primeira não ficasse sozinha e tivesse uma irmãzinha.

Porém, ao longo dos 6 anos de relacionamento, uma tristeza a acompanhava.

Por trás da insatisfação

O que Silvana não entendia é que toda aquela insatisfação era, na verdade, o vazio que ela trazia em sua alma. Todo aquele desgosto a tornara uma pessoa extremamente nervosa, a ponto de agredir fisicamente as filhas.

Diagnosticada com depressão, o quadro piorou após os seus 27 anos de idade. Segundo relembra, ela buscou em diversas religiões uma saída para a sua dor, também pesquisou em livros de autoajuda, mas nada confortava a sua alma. “De toda a dor que a pessoa pode sentir na vida, não chega aos pés da dor na alma”, revela.

Crítica acirrada da Universal, Silvana jamais se imaginou pisando em um templo. Mas, um convite de um amigo da escola onde lecionava mudou, completamente, o rumo de sua vida.

Assista no vídeo abaixo a história completa de Silvana e saiba o que aconteceu:

Blindagem do Alto

Silvana entendeu que estava vulnerável e somente com o Espírito Santo ela seria blindada contra toda aquela infelicidade que a acompanhou por tantos anos.

Esta blindagem está à disposição de todos os que, com sinceridade, se achegam diante de Deus e O reconhecem como o Único em suas vidas.

Participe de uma das reuniões na Universal, que acontecem diariamente e em diversos horários. Procure o endereço do templo mais perto de você, clicando aqui.

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Colaborador

Núbia Onara / Foto: Reprodução