A trajetória de Patrícia Freitas chama atenção. Ainda adolescente, ela abandonou a fé e decidiu ‘conhecer o mundo’. Rapidamente, ingressou no meio artístico, tornou-se dançarina de bandas famosas, desfilou em passarelas e frequentou festas luxuosas na Europa. Contudo, apesar do aparente sucesso, ela carregava uma dor profunda: a depressão nunca a abandonava.

Da infância conturbada à fé em Deus

Desde pequena, Patrícia enfrentou perturbações espirituais. “Eu tinha visões e vontade de morrer”, relembra.

Entretanto, tudo mudou quando sua mãe conheceu a fé, nas primeiras reuniões da Universal, ainda no coreto. Convertida, ela se tornou obreira e levou paz ao lar. Nesse novo ambiente, Patrícia também recebeu a Palavra de Deus e logo foi levantada a obreira.

Com o tempo, porém, as amizades fora da igreja despertaram nela a vontade de experimentar o mundo. Pouco a pouco, ela se afastou até romper de vez com a fé.

O brilho da fama e a sombra do vazio

Logo após deixar a igreja, Patrícia recebeu convites para dançar em shows e desfilar em eventos badalados. Sua carreira ganhou destaque e, mais tarde, ela realizou o sonho de morar na Europa. Frequentou restaurantes sofisticados, conviveu com artistas e participou de festas exclusivas.

Apesar disso, a depressão continuava presente. “Eu fugia da dor no Brasil, achando que na Itália seria feliz. Mas o vazio não saía de dentro de mim”, confessa.

Enquanto buscava felicidade na fama, enfrentava relacionamentos frustrados, inveja no trabalho e até rituais de feitiçaria contra sua vida. Nessas ocasiões, mesmo afastada, ela falava de Jesus às pessoas e lembrava com saudade da época em que servia como obreira, conta.

O reencontro com o Altar

Em uma madrugada, assistindo à programação da Universal, Patrícia sentiu o desejo de voltar. Assim, decidiu participar das reuniões justamente no período da Fogueira Santa.

Diante do Altar, ela não pediu bens materiais, mas fez o maior pedido de sua vida: receber o Espírito Santo. Determinada, jejuou, orou e sacrificou tudo que a ligava ao passado.

O resultado não tardou:

“Antes mesmo de chegar ao Altar, dentro do carro, eu fui batizada com o Espírito Santo. Uma alegria imensa tomou conta de mim. Era a felicidade que eu procurei no mundo e nunca encontrei.”

Uma nova história de vida

Hoje, Patrícia vive uma realidade completamente diferente. Casada com um homem de Deus e feliz em família, ela afirma que só o Espírito Santo preencheu o vazio que existia em seu coração.

“Tudo o que busquei no mundo não existe. Só o Espírito Santo dá a verdadeira paz. Hoje, quem escreve a minha história é Deus.”

 No vídeo abaixo você acompanha a história completa: