Cigarros eletrônicos causam surto de doença pulmonar

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Um surto de doença pulmonar causado por cigarros eletrônicos causou a internação de quase 100 pessoas em 14 estados americanos. A maioria das pessoas está em estado grave e precisa de ajuda de máquinas até mesmo para respirar.

A informação foi divulgada pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos. Agora o CDC – órgão responsável por investigar e prevenir doenças – trabalha junto aos sistemas de saúde de cinco estados americanos para combater a epidemia.

Ao todo são 94 doentes que deram entrada em hospitais entre os dias 28 de junho e 15 de agosto de 2019. Os sintomas apresentados são:

– Dificuldade em respirar;

– Dor no peito;

– Febre;

– Tosse intensa;

– Vômito;

– Diarreia.

O mais grave é que, mesmo recebendo o tratamento médico, os enfermos não apresentam sinais de melhora.

A mentira dos e-cigarretes

Os cigarros eletrônicos, também chamados de “e-cigarretes” e “vaping”, são vendidos como alternativa “mais saudável” para tabaco. Mas, isso não é verdade. Fumar com esse tipo de produto pode ser tão ou mais prejudicial quanto fumar cigarros tradicionais.

Tanto é assim que, no Brasil, esse produto é proibido. A Anvisa, agência reguladora, vinculada ao Ministério da Saúde, tem debatido o tema. Até o momento, os dispositivos eletrônicos para fumar não foram liberados para venda e consumo, porque não existem estudos e informações suficientes para mensurar os prejuízos causados à saúde do usuário.

A FDA, entidade americana equivalente à Anvisa, segue o mesmo protocolo. O órgão indica os perigos de consumir um produto que não foi estudado o suficiente. Todavia, como nunca foi submetido à avaliação da FDA, algumas empresas encontraram uma brecha legal para comercializar o produto.

Mesmo assim, algumas regiões como a cidade de San Francisco (Califórnia) já proíbem a venda dos cigarros eletrônicos.

Como se libertar do vício

Segundo publicou o jornal americano The Washington Post, a maioria dos usuários de cigarros eletrônicos optam pelo produto por acreditar que é uma forma de se libertar do vício em tabaco.

O mito de que os e-cigarrettes são “mais leves” acabam fazendo as pessoas se tornarem dependentes desse produto. Seguem viciadas, mas utilizando outra ferramenta.

Como explica o Bispo Edir Macedo, “Qualquer vício é vício”. Independentemente do objeto de dependência, o viciado prejudica sua vida.

Para se libertar, é importante entender que todo vício tem uma influência do mal por trás. Por isso, o combate deve ser realizado no campo espiritual.

“Então, é por isso que nós estamos em missão especial, extraordinária em favor dos viciados”, declarou o Bispo, durante uma das mensagens do programa Palavra Amiga. “Você é viciado? Você vive na dependência do vício e quer se libertar? Você não tem que pagar nada. Você virá e receberá tratamento VIP (fazendo menção ao Tratamento Para a Cura dos Vícios, que acontece aos domingos, às 15h e 18h, na Universal do Brás e de Santo Amaro)”, falou o Bispo.

Para mais detalhes desse importante encontro, acesse o site oficial, clicando aqui e não deixe de participar da reunião.