Ciclone Yasa atinge ilhas Fiji causando mortes e devastação

Pastores e membros da Universal no país se preparam para levar ajuda aos desolados

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A chegada do ciclone Yasa que atingiu a categoria 5 nas Ilhas Fiji, um pequeno país do Pacífico Sul, na última sexta-feira (18), causou grande devastação e ao menos duas mortes, dentre elas, de uma criança de 3 meses.

Avisos do ciclone tropical e alertas de enchentes foram emitidos para as ilhas do arquipélago Vanua Levu, Viti Levu, o Yasawa e grupos Mamanuca e ilhas menores vizinhas, mas, devido à força dos ventos, aldeias inteiras foram arrasadas. Um dos locais mais atingidos foi Vanua Levu, a segunda maior ilha de Fiji, ainda na noite de quinta-feira (17), que recebeu rajadas de ventos de 345 km/h.

O ciclone Yasa é a quinta tempestade em todo o mundo a atingir a categoria 5 de força em 2020 e a segunda no sul do Pacífico (o ciclone tropical Harold atingiu Vanuatu em abril passado.) Apenas uma tempestade anterior de categoria 5 registrada atingiu Fiji: o ciclone tropical Winston, em 2016.

Prontos para ajudar

Assim como todos os moradores das ilhas, a Universal acatou ao toque de recolher do governo e fechou seus templos. O Pastor Fabiano Moraes, responsável pelo trabalho da Universal no local, expôs a atual situação da igreja no país.

“Fiji tem duas ilhas principais. Viti Levu, onde 75% da população vive, e outros 13% em Vanua Levu. A ilha de Viti Levu, onde temos as nossas Igrejas e 95% dos membros, não foi tão afetada pelo ciclone, pois o mesmo mudou de direção. Já a ilha de Vanua Levu, onde temos um trabalho mensal e 5% dos membros da Igreja vivem, foi muito afetada; casas, escolas e vilas foram completamente destruídas, houve alagamentos e até o momento há relatos de duas pessoas que perderam a vida. É um pouco difícil calcular todas as perdas, pois temos vilas e ilhas que ainda não estão acessíveis”, disse.

Apesar da destruição e das dificuldades, os membros da Igreja já estão preparando alimentos não perecíveis e roupas, a fim de realizar doações às famílias afetadas pelo ciclone.

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Colaborador

Sabrina Marques / Fotos: cedidas