No dia 1° de março do ano passado, o programa “Fantástico”, da Rede Globo, por meio de uma série apresentada pelo médico Drauzio Varella, acompanhou a vida de transexuais em presídios. Entre o conteúdo, Drauzio entrevistou a detenta transexual Suzy de Oliveira, que foi abraçada pelo médico quando revelou que não recebia visitas há mais de 8 anos. Por causa disso, na época, algumas pessoas se emocionaram com a história. Contudo, foi omitido o crime da Suzy revelado posteriormente. Ela foi julgada e condenada por estuprar e estrangular Fábio dos Santos Lemos, há época com 9 anos. O corpo da criança entrou em decomposição em sua sala. Por causa da revivência dos fatos, o pai do menino moveu uma ação e a TV Globo e Drauzio foram condenados em primeira instância a pagar uma indenização de 150 mil reais por danos morais. A magistrada entendeu que a reportagem foi negligente e trouxe perplexidade aos familiares da vítima.

Emoção não transforma vidas

Primeiramente, é importante ressaltar que por mais que gestos de sensibilização possam ser realizados com as melhores intenções por quem quer que seja, isso não é o suficiente para gerar uma real transformação no interior de alguém. O ato pode até gerar uma forte emoção como a que foi vista e trazer um bem-estar, mas, se o interior do indivíduo não foi impactado, é como se nada tivesse acontecido. Ou seja, passado aquele instante tudo volta como era antes. E, mesmo que cumpra toda a pena, dificilmente estará habilitado para ser reinserido à sociedade. Será sempre um potencial reincidente.

A ação de Deus

Independente do crime que tenha cometido, todas as pessoas possuem o direito à uma nova chance. Mas a verdadeira mudança nasce no interior transformado por meio da ação de Deus quando o indivíduo se mostra verdadeiramente arrependido. Só para ilustrar, confira no vídeo abaixo a história de Érico Vieira Américo, que viveu essa experiência dentro da prisão:

As consequências dos atos

Outro ponto que é importante observar, e que a história de Érico nos mostra, é que o perdão de Deus está ao alcance de todos indistintamente, no entanto, não isenta a pessoa de assumir as consequências de seus atos. Ela será uma nova criatura, mas terá de enfrentar a colheita do que plantou. Fica o alerta. Mas, a diferença é que ao sair não será mais uma ameaça à sociedade.

Universal nos Presídios

A Igreja Universal realiza há mais de 30 anos um importante trabalho junto aos presidiários por meio do grupo UNIP (Universal nos presídios) e tem se somado aos esforços na ressocialização dos presos, e faz isso com o uso da fé inteligente e bíblica, a mensagem de Deus é propagada entre aqueles que estão detidos, mas desejam uma nova identidade.

Para conhecer algumas das ações do grupo UNP, clique aqui.

Por falar em nova identidade, em toda Universal, nós estamos vivendo a fé da grande campanha da Fogueira Santa de Israel e, nesta edição, no Vau de Jaboque, para aqueles que desejam uma nova identidade. Clique aqui e saiba mais.