Califórnia: alunos são incentivados a participar de ritual de divindades astecas
Nos dias de hoje, cada vez mais, valores anticristãos são aceitos como "normais"
Um fato surpreendeu um grupo de pais, na Califórnia, nos Estados Unidos: os filhos teriam de fazer “orações” para Tezkatlipoka, uma divindade asteca que era homenageada com sacrifícios humanos.
Tudo começou quando o Departamento de Educação estadual propôs em seu currículo de “estudos étnicos” canções que entoavam nomes de deuses astecas.
A justificativa era a de que o programa de estudos ajudaria a “afirmar as identidades e as contribuições de grupos marginalizados em nossa sociedade” e que os alunos deveriam ser “agentes ativos no processo de contrução de pontes interétnicas”.
Os cantos funcionariam como uma espécie de “dinâmica de grupo” que estimularia a participação dos alunos em torno da abordagem do programa de estudos.
Entretanto, alguns pais não concordaram com a prática de ensino e recorreram à Thomas More Society, que, atualmente, os representa legalmente junto ao ensino público sobre o tema.
“Nossos clientes não se opõem a que os alunos aprendam sobre diferentes culturas e religiões, incluindo as práticas dos astecas”, disse Paul Jonna, sócio da LiMandri & Jonna LLP e do conselho especial da Thomas More Society. “Mas o Currículo do Modelo de Estudos Étnicos aprovado pelo Conselho Estadual da Califórnia vai muito além disso, ao direcionar os alunos a orar às divindades astecas. Esta parte do Currículo do Modelo de Estudos Étnicos não é apenas ofensiva, mas flagrantemente inconstitucional.”
A organização entrou com recurso para barrar, pelo menos temporariamente, este tipo de atividade em escolas públicas da Califórnia. Pois, o canto ritualístico equivale à uma espécie de atividade religiosa. As informações são da Fox News.