Banco Central da China declara ilegais as transações com criptomoedas

Ao mesmo tempo, o governo trabalha para introduzir sua própria moeda digital. Especialista fala em crise econômica global

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O mercado financeiro despertou nesta sexta-feira (24) com uma declaração da China contra as criptomoedas. “As atividades comerciais vinculadas a moedas virtuais são atividades financeiras ilegais”, anunciou o Banco Central chinês em um comunicado. A instituição também advertiu que aqueles que não respeitarem as normas serão “investigados por responsabilidade penal, de acordo com a lei”.

A decisão proíbe todas as atividades financeiras vinculadas com criptomoedas, já que estas seriam responsáveis por várias desordens econômicas e aumento de crimes, como lavagem de dinheiro, arrecadação de fundos ilegais, esquemas de pirâmides, entre outras.

Ao mesmo tempo, o governo trabalha para introduzir sua própria moeda digital, que permitiria o governo ter pleno controle de todas as transações.

Rumores de crise global

Um pouco antes do anúncio chinês, o autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki (ao lado), reforçou sua opinião de que uma grande crise econômica global se aproxima, já que dois gigantes do mercado financeiro podem quebrar.

“Governo dos EUA sem dinheiro. Quebra iminente. A Evergrande, maior incorporadora imobiliária da China, com 800 projetos em 200 cidades, sem dinheiro. Entendeu a mensagem? Tome cuidado”, escreveu nas redes sociais.

Além disso, nesta sexta-feira ele também comentou sobre a atitude do país asiático e seu receio dos Estados Unidos seguirem o mesmo caminho, limitando a liberdade econômica.

“China anunciou esta manhã nova repressão aos criptoativos. O que isso significa? Que a China está perto de lançar uma criptomoeda do governo. Se os EUA seguirem pelo mesmo caminho, e a moeda digital do Fed significar a proibição do bitcoin, os EUA se tornarão um governo centralizado, como a China, começando o comunismo americano e dando fim à nossa liberdade. Tome cuidado”, publicou.

O que isso tem a ver com o fim dos tempos?

A Crise de 1929, resultado da quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em alguns anos, atingiu o mundo todo. Não foi diferente com a crise de 2008, com o estouro da bolha imobiliária no país norte-americano que, também em pouco tempo, atingiu a Europa e, logo depois, a América Latina.

Igualmente, não foi diferente com a pandemia de COVID-19 e não seria diferente com uma nova crise econômica. Assim, vemos que todos os países estão, de alguma forma, conectados: o que acontece em um local, afeta todos os outros de alguma forma.

Todo este cenário afunila para alguns acontecimentos ligados à volta do Senhor Jesus e o governo único do anticristo, de acordo com o livro de Apocalipse:

Não há mais problema de um só país: o mundo se torna um só. Apocalipse 13:7;

 O direito coletivo supera o individual.  Apocalipse 13:17;

 O dinheiro em espécie torna-se indesejável. Apocalipse 13:17;

 O autoritarismo e absolutismo do estado. Apocalipse 13:2, 5-7;

Saiba mais: Os 8 fatos da Pandemia que apontam para o Final dos Tempos

Pandemia, crise econômica, o mundo vivendo os mesmos problemas, controle absoluto, moedas digitais. Está claro que a volta do Senhor Jesus não vai demorar. Para garantir sua Salvação e estar pronto para este momento, participe do estudo do livro “A Terra Vai Pegar Fogo”, aos domingos, às 18h, no Templo de Salomão.

Assista ao vídeo que fala mais sobre a relação das criptomoedas com a marca da besta:

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: iStock – Reprodução