Crianças portadoras de autismo travam uma luta diária não só contra as suas próprias limitações, mas também contra o preconceito da sociedade.

A moradora da capital Goiânia, a consultora de Recursos Humanos, Juliana Medeiros, denunciou uma escola particular que se negou a continuar com a matrícula do seu filho porque ele possui autismo.

No primeiro dia de aula, Bento já sentiu o peso do preconceito. Após algumas horas em sala de aula, a diretora ligou para a Juliana questionando a condição especial da criança.

Após alguns dias, a escola devolveu os valores investidos em uniforme e materiais, e cancelou a matrícula do garoto.

Já Rafael, filho de Cristiane Dias Rodrigues, foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), cerca de 5 anos, e o jovem recebe todo o tratamento e apoio da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (ABADS).

“Era muito difícil ele se concentrar nas coisas. Quando recebi a notícia sobre o autismo, primeiro tive um choque, porque nunca estamos preparados para receber um diagnóstico assim…Como a ABADS abraçou esta causa, foi nos orientando, hoje conseguimos viver em paz!”, disse.

Assista à reportagem na íntegra abaixo e saiba mais sobre o trabalho da ABADS: