Atriz de Grey’s Anatomy revela ser bipolar

Chyler Leigh afirma ter medo de sua doença

Imagem de capa - Atriz de Grey’s Anatomy revela ser bipolar

A atriz Chyler Leigh (38), conhecida mundialmente por participar de séries como “Grey’s Anatomy” e “Supergirl” acaba de revelar que o seu transtorno bipolar ainda é um grande problema em sua vida:

“É algo que me assusta por causa das coisas que testemunhei na minha própria família.”

De acordo com ela, sua mãe foi diagnosticada com depressão maníaca, uma versão extrema da doença mental que a impactou durante toda a sua vida. Há cerca de dez anos, Leigh foi diagnosticada com bipolaridade, doença que faz alternar entre picos de euforia e depressão.

“Eu sabia quando era mais jovem que era um pouco sobre mim mesma e era muita depressão. Eu sofria com surtos de depressão e isso estava me debilitando”.

Em 2011 ela chegou a ser internada, momento em que pensou ser o fim de sua vida.

“Eu não conseguia mais dormir. Eles me davam uma medicação e não funcionava mais”.

Hoje, Leigh controla a doença utilizando remédios. O que não é totalmente eficiente e a torna dependente da droga na busca por uma vida mais “normal”.

Confira mais detalhes:

Mais de 140 milhões

Chyler Leigh não é a única a sofrer com o transtorno de bipolaridade. No mundo inteiro, mais de 140 milhões de pessoas já foram diagnosticadas com a doença. Em momentos de euforia, a pessoa se sente descontrolada e pode apresentar comportamentos ofensivos ou perigosos. Quando essa euforia passa, a depressão faz com que o enfermo queira morrer e pode paralisar a pessoa durante dias.

É o que acontecia com Ivonete (foto ao lado), por exemplo. Ela conta que desde a infância sofreu com a depressão e a bipolaridade. Aos 15 anos ela tentou se matar.

“Eu era tão perturbada que eu tomei uma lata de veneno para tirar a minha vida. Fui internada no hospital, fiquei três dias desacordada. É uma dor na alma. Na euforia, eu era uma pessoa muito agitada, nervosa. Então eu feria e ofendia as pessoas que eu mais amava. […] Na depressão eu me isolava. Era uma tristeza e a vontade que eu tinha dentro de mim era de tirar a minha vida. Eu ouvia vozes, via vultos, eu não dormia. Eu perdi muito peso”.

Esse mal persistiu durante grande parte de sua vida. Mesmo fazendo acompanhamento psiquiátrico e tomando diversos remédios, a doença ainda a transtornava.

“Essa medicação não me ajudava, ela me paralisava. Eu passava o dia sentada, abraçada aos próprios braços. Ali eu ficava. Eu não era mais dona da minha própria vida. Eu dirigia, eu tinha uma vida social, tinha o comércio pra cuidar, os filhos, a casa. Mas a minha vida paralisou. Eu precisava de outras pessoas para cuidarem de mim. E a dor na alma e a vontade que eu tinha era tirar minha vida”, conta ela.

Esse quadro só mudou quando Ivonete conheceu a Universal. Em um dia em que havia decidido se matar, ela ficou sabendo de alguém que sofria com o mesmo problema, mas foi curada por Deus.

Quando Ivonete também se entregou a Ele, a cura aconteceu.

Conforme explica o Bispo Renato Cardoso, “todas as pessoas que sofrem de algum transtorno psicológico, emocional, elas, além de não encontrarem a cura, quando encontram algum tratamento que mais ou menos controla a situação, não podem abandonar esse tratamento. Se tornam dependentes e a todo tempo têm de monitorar, controlar a situação para que não piore. Mas a cura está longe delas, segundo os próprios médicos”.

Entretanto, quando Deus age na vida de alguém, é para oferecer a cura definitiva. Não há mais recaídas ou dependência de remédios para vencer o problema.

Por isso, o Bispo convida a todos os que sofrem com problemas como esse a participarem do Tratamento para a Cura da Depressão, que acontece todas as sextas-feiras, às 12h, na Universal. Clique aqui e encontre o endereço mais próximo.

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Colaborador

Andre Batista / Foto: Reprodução Instagram