A manhã desta sexta-feira (25) foi marcada por uma tragédia no estado do Espírito Santo. Um jovem, de apenas 16 anos, invadiu duas escolas, matou quatro pessoas e deixou outros feridos. Até a tarde deste sábado (26), dois adolescentes de 11 e 14 anos continuam internados em estado grave, além de outras duas professoras.

Entenda o caso:

O caso aconteceu em Aracruz. Ele é ex-aluno de uma das escolas atacadas e usou a arma do próprio pai, um tenente da Polícia Militar do ES, para cometer as atrocidades. 

As autoridades não confirmaram quantas pessoas estavam nas escolas durante o ataque, mas o criminoso foi detido no início da tarde.

O autor usava símbolos que remetem ao neonazismo durante o ataque. A informação foi confirmada pela polícia durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (25). Ele utilizava uma braçadeira com uma suástica e uma máscara de caveira, ou skull mask, item muitas vezes associado a grupos neonazistas europeus e americanos.

O que analisar:

Tendo em vista que estamos vivendo dias trabalhosos, conforme a própria Palavra de Deus alertou, isso denuncia as características da humanidade atualmente, que está cada dia mais influenciada pelo mal e afastada de Deus.

“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, SEM AFETO NATURAL…” II Timóteo 3.1-3

Alguns anos atrás, essas características eram muito pontuais e agora, infelizmente, são cada vez mais comuns. Ou seja, não eram comportamentos fáceis de encontrar no ser humano, diferentemente do que tem ocorrido nos dias atuais.

Por conta disso, notícias como essa, entre outras situações abomináveis, deixaram de ser raras, pois, de fato, por conta da maldade, o amor de muitos tem se esfriado (como menciona a Bíblia em Mateus 24:12).

Relembre outra tragédia que marcou o País:

Tragédia em Suzano: É preciso falar sobre a saúde emocional dos jovens

Tragédia em Suzano gera reflexões sobre jovens no Brasil

Pais, o que a tragédia em Suzano pode lhes ensinar?