Após desejar morte de crianças e idosos, professora petista é demitida

Docente teria ficado indignada depois que o candidato do PT à prefeitura de Caxias do Sul perdeu as eleições

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A professora Monique Varella Emer está sofrendo as consequências de declarações polêmicas que fez em suas redes sociais. No fim do ano passado, Monique publicou em suas contas uma série de críticas à direita e chegou a dizer em um áudio divulgado nas redes que gostaria de que todas as pessoas conservadoras morressem.

“Da direita, quanto mais morrerem de Covid-19, de tudo, aids, câncer fulminante, pra mim, melhor é. Já que a gente não pode fuzilar, então que vão na praça fazer bandeiraço e, se Deus quiser, morram tudo de Covid. Adultos, mulheres, idosos e crianças, não vale um, não se salva um”, declarou.

Isso aconteceu depois que o candidato do PT à prefeitura de Caxias do Sul perdeu a disputa eleitoral.

Após a repercussão das palavras de ódio da professora, a Procuradoria-Geral do Município afastou Monique de suas funções por 90 dias e passou a investigar o caso. Na quarta-feira (20), uma publicação no Diário Oficial informou que ela foi oficialmente demitida pela Prefeitura de Caxias do Sul (RS).

A investigação concluiu como motivo do desligamento o fato de a professora ter infringido a Constituição no que diz respeito aos deveres de um servidor. Ela ainda pode recorrer da decisão e entrar com recurso.

Em dezembro de 2020, o jornal Gazeta do Povo revelou outras acusações que envolviam a docente e citou que ela é investigada desde 2018 “por violência contra colegas professores e denúncias de bullying contra alunos”.

Ódio por trás do discurso

Ainda que tenhamos uma série de exemplos que mostram certa hipocrisia nos discursos da esquerda, a postura dessa professora só escancara (ainda mais) a verdade por trás da cortina de fumaça que essa linha ideológica apresenta. Como é possível que pessoas que falam tanto em amor, tolerância, igualdade e coletividade destilem ódio, preconceito e intolerância em quem pensa diferente?

Hoje em dia, qualquer discurso conservador que vai de encontro ao pensamento esquerdista é considerado incitação ao ódio. E esse acontecimento mostra o quê?
Somente um lado deve ter a fala de ódio banida? Se a postura intolerante e preconceituosa vem da esquerda, então tudo bem?

O cenário está tão maluco que há quem pense que os fins justificam quaisquer meios.

Enfim, caro(a) leitor(a), está aí mais uma história para comprovar que a esquerda extremista, na prática, não tem nada a ver com a teoria que prega.

Vende um ideal pacifista, porém entrega a confusão, a hipocrisia e a violência.

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Colaborador

Ana Carolina Cury, do R7 / Fotos: Reprodução