"Ao sentir muita dor, dormi abraçada à Bíblia"

Rosilene Lima apelou para a fé em Deus e calou a voz do medo e da dúvida

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Em dezembro de 2019, a agente de recrutamento e seleção Rosilene de Lima Santos Melo, de 39 anos, sentiu uma forte dor no seio esquerdo, mas, por causa da rotina agitada com trabalho e compromissos, deixou de ir ao médico por acreditar que a dor logo passaria.

Ela conta que, em casa, fez o autoexame nos seios e notou a presença de um caroço, além de uma coloração vermelha diferente do normal.

A dor se intensificou na mesma semana, a ponto de atrapalhar suas noites de sono. Foi quando, em janeiro de 2020, ela resolveu buscar ajuda médica em um posto de saúde. “Ao fazer o exame de toque, a médica confirmou a presença de um caroço, que ela chamou de uma massa, além de um inchaço evidente. A doutora achou as alterações suspeitas pela quantidade de dias que persistiam e me encaminhou para a realização de uma ultrassonografia mamária para que pudesse fazer uma avaliação melhor”, recordou.

Como o atendimento foi em uma unidade da rede pública, a espera para a realização do exame durou dois meses e meio.

A fé trouxe resultados
Rosilene recorda que, ao sair do hospital, um pânico tomou conta dela, mas esse desespero durou pouco tempo porque ela lembrou de testemunhos que presenciou na Igreja Universal, onde pessoas que usam a fé se libertam de enfermidades, e passou a crer que o mesmo aconteceria com ela, apesar de ainda não ter um diagnóstico conclusivo.

“Eu decidi que não ia me abater. Minha família percebeu que tinha algo acontecendo e eu disse que logo teria o resultado, mas que não era nada grave. Sei que muitas pessoas no meu lugar teriam se desesperado por um longo tempo, pois eu convivia com a dor intensa e os sinais de que algo estava errado. Naquele período, travei uma luta interna contra o medo, a incerteza e as emoções”, disse.

Conhecedora do poder da fé, Rosilene afirma que sabia o que tinha que fazer enquanto esperava a data para a realização do exame e não perdeu tempo: “me lembro que, no domingo de manhã, na Igreja, o Pastor entregou um azeite consagrado em Israel. Ele orientou que quem estivesse doente deveria ungir o local da enfermidade. Não pensei duas vezes e discretamente ungi meu dedo e encostei no meu seio. Foi assim que comecei o meu tratamento da fé”, afirmou.

E ela não parou por aí. Rosilene relata que todos os dias até a realização do exame ela usou a fé em Deus por meio de orações durante as quais determinava a cura de qualquer que fosse a doença. Ela também fez uso da água consagrada em favor dos enfermos, apresentada a Deus aos domingos na Universal. Todos os dias ela bebia um pouco da água para determinar sua cura.

“No decorrer dos dias, tive pensamentos de que não iria me curar, mas eu os repreendia. Ouvi palavras de derrota, que vinham para me fazer duvidar, mas não desanimei e por vários dias ungi meu seio com a água. Ao sentir muita dor, cheguei a dormir abraçada à Bíblia – nela, Jesus afirma que levou sobre Si as nossas dores e enfermidades. Essa era a minha fé”, disse.

Rosilene revela que quando o Pastor chamava os enfermos à frente do Altar para receberem orações ela ia e que ao voltar para o seu lugar e ouvir do homem de Deus dizer que quem tivesse que fazer exames para comprovar a cura que assim fizesse, ela sentia sua fé fortalecida pela certeza de cura.

“Com o passar do tempo, as dores sumiram e, quando fui fazer o exame, para honra e glória do Senhor Jesus, não tinha mais caroço e desde então não sinto dor e estou curada”, finalizou.

Rosilene segue fazendo as correntes na Universal e usando a fé em favor da manutenção de sua saúde e de toda a sua família.

Cura

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: Mídia FJU