Ana Caroline sofria com depressão e perturbações noturnas

Mesmo descrente, ela aceitou a visita de um obreiro da Universal e o que parecia impossível aconteceu

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Ana Caroline Bernardo, de 36 anos, nasceu em uma família bem estruturada financeiramente.

Seus pais trabalhavam numa empresa aérea, assim podiam proporcionar a filha regalias, como viagens, escola particular, babá e tudo que uma criança precisa e deseja ter à disposição.

Contudo, veio o divórcio e, consequentemente, os problemas.

O engano espiritual

A mãe entrou em um novo relacionamento, mas o estresse e a ansiedade gerados pela correria do dia a dia lhe trouxeram muitas sequelas emocionais. Com isso ela resolveu buscar nas religiões a resposta para suprir o vazio que sentia em seu interior.

Ana Caroline tinha por volta de 10 anos quando acompanhava a mãe a essas sessões espirituais, e lá lhe disseram que ela precisava evoluir espiritualmente.

“Eu comecei a ter perturbações noturnas, ouvir vozes e ver vultos. E isso foi se intensificando. Dentro de mim as vozes diziam que a única maneira de resolver aquilo era tirando a minha própria vida”, recorda-se.

Tentativa de suicídio

Foram duas tentativas de suicídio que fizeram com que a mãe dela percebesse que ela precisava buscar ajuda.

“A partir daí, minha mãe procurou vários meios para me ajudar: psiquiatras, psicólogos, até que fui diagnosticada com depressão profunda”, diz.

Nesse ínterim, uma vizinha sabendo o que se passava   perguntou para a mãe de Ana Caroline se podia trazer alguns obreiros para orar por ela. Apesar de saber da descrença, mãe e filha aceitaram a visita.

A libertação

“Eu lembro que quando eles vieram um obreiro perguntou há quanto tempo eu estava sem dormir. Fazia muito tempo que eu não sabia o que era dormir sem remédios. Ele, então, me disse que depois daquela oração eu iria dormir. Ele falou com uma certeza tão grande que eu pensei: ‘vamos ver’. Eu não tomei remédio naquele dia. Eu senti um alívio tão grande e dormi”, recorda-se.

Nesse mesmo dia, aquele obreiro assumiu o compromisso de acompanhar a jovem e na segunda visita ele fez outro desafio: “Ele determinou que nunca mais eu ouviria vozes ou veria vultos. E depois dessa oração, de fato, eu nunca mais ouvi vozes ou vi vultos”, conta.

O convite

Com tantos sinais não foi difícil para Ana Caroline aceitar o convite de ir à Universal e, a partir do momento que colocou os pés lá, não saiu mais.

Ela conta que passou a obedecer às orientações do pastor como se fosse uma prescrição médica. “Eu via a Palavra de Deus como um medicamento, e me agarrei a essa oportunidade como se fosse a única”, declara.

Acompanhe o depoimento dela e veja o que aconteceu:

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Colaborador

Jeane Vidal / Foto: Reprodução