A gripe aviária tem se alastrado silenciosamente. Com isso, especialistas alertam para o perigo na falta de controle da doença.

A gripe aviária como fator de risco:

• A doença já está presente na maioria dos continentes e foi encontrada até mesmo em animais silvestres exóticos.
• Nos Estados Unidos, o contágio em propriedades rurais pode chegar a níveis alarmantes. Cerca de 170 milhões de aves morreram, em três anos. O contágio chegou até mesmo entre as vacas-leiteiras. Em outras palavras, as autoridades estadunidenses e os produtores não trataram a situação com a devida urgência.
• Desse modo, os produtores brasileiros estão procurando se antecipar para um possível cenário.
• No Brasil, uma granja em Montenegro, no Rio Grande do Sul, alertou para a possibilidade de um caso de gripe aviária. Entretanto, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou que o resultado do exame para influenza aviária do funcionário notificado deu negativo.
• O Ministério da Saúde está monitorando funcionários que atuam com o contato direto em animais. Além disso, a organização acrescenta que o risco não está no consumo de produtos ou entre o contato de seres humanos.
• O receio de parte dos especialistas internacionais está nas mutações que o vírus possa vir a ter, adaptando-se ao contágio. A cepa H5N1 tem alta letalidade.

Um alerta bíblico:

• Ironicamente, conforme os avanços da ciência ocorrem, as doenças também vão se desenvolvendo.
• Igualmente, a cada desenvolvimento de produtos pelas empresas, novas pesquisas apontam para os riscos deles à saúde humana.
• Só para ilustrar, um estudo publicado na revista Nature Medicine, em 3 de fevereiro deste ano, divulgou que amostras de cérebro humano continham 50% mais microplásticos do que amostras recolhidas 8 anos antes da análise. Esses elementos surgem dos diversos produtos plásticos que estão em nossos ambientes todos os dias. Por isso, os riscos à saúde começaram a ser estudados. Aparentemente, há uma relação entre microplásticos e problemas cardiovasculares em humanos, aponta a publicação The New England Journal of Medicine.
• São doenças muito diferentes das que ocorriam no tempo em que Jesus Cristo esteve em forma de homem na Terra. Naquela época, Ele alertou sobre o futuro da humanidade: “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores” (Mateus 24:7-8).
• Os seres humanos caminham para uma autodestruição. Além disso, o próprio planeta apresenta sinais de saturação. Portanto, fica o alerta de que o nosso corpo é perecível, mas a nossa alma é eterna. E o destino dela (Céu ou condenação eterna) depende da qualidade do nosso relacionamento com Deus em vida.
• Na plataforma Univer Vídeo, há vários conteúdos que lhe ajudarão a compreender o que a Bíblia diz a respeito do fim deste mundo e sobre como cuidar da sua alma. Confira.

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