Na tarde do último sábado (19), um adolescente de 13 anos matou a mãe, o irmão mais novo e atirou no pai que está em estado grave no hospital. O crime aconteceu no município de Patos, no Sertão Paraibano, a 308 km de João Pessoa.

O motivo foi uma discussão familiar sobre as notas escolares baixas do jovem e sua fixação por jogos online. Ele se sentia pressionado pelos pais pelo desempenho nos estudos e, da mesma forma, para fazer as tarefas domésticas.

O pai do adolescente é policial militar reformado e guardava a arma de fogo na casa. De acordo com os investigadores, o que motivou o crime teria sido o fato de o pai ter confiscado o celular do menino, impedindo-o de continuar jogando.

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Vício de qualquer tipo é prejudicial

A ciência já constatou que o vício em jogos ativa no cérebro, semelhantemente, as mesmas áreas e sensações do que os vícios em drogas. O distúrbio de games, popularmente conhecido como vício em games, já foi oficialmente reconhecido como uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em fevereiro deste ano.

Uma versão atualizada da CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde), define o problema como “um padrão de comportamento caracterizado pela perda de controle sobre o tempo de jogo, aumentando a prioridade dada ao jogo em relação a outras atividades ou insistência no jogo apesar da ocorrência de consequências negativas.”

Inegavelmente, o vício de qualquer espécie destrói vidas e famílias. Ainda que não haja o consumo de uma substância. Isso acontece porque a raiz deste problema é espiritual e não química. Na Universal existe uma reunião específica a fim de ajudar os que querem vencer o problema de dependência: o Tratamento para Cura dos Vícios. Ele acontece aos domingos, às 15h. Clique aqui para ver os endereços em todo o Brasil.

Em São Paulo os endereços são:

Avenida Celso Garcia, 499 – Brás

Avenida João Dias, 1800 – Santo Amaro