A morte significa alívio para a dor na alma?
Conheça a história de Maria Venâncio que encontrou no Altar o consolo para a morte da filha
Muitas pessoas são rodeadas pelos laços da morte. Os problemas e angústias fazem tanta pressão que elas enxergam na morte um alívio. Pensam, erroneamente, que acabando com a vida encontrarão descanso e paz. Mas a verdade é que a pessoa não quer morrer; ela quer acabar com a dor. E esse sentimento há muito tempo assola o ser humano. O próprio Rei Davi passou por isso:
“Os cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza.” Salmos 116:3
Durante o último programa da ‘Caminhada da Fé rumo à Fogueira Santa no Getsêmani’, nesta quinta-feira (04), transmitido diretamente do Templo de Salomão, conhecemos a história de Maria Venâncio que, por muito tempo, sofreu com uma grande aflição, após perder a filha que ainda era um bebê, em um acidente doméstico.
Uma perda irreparável e a dor na alma:
A criança caiu dentro de um balde com água e água sanitária, não conseguiu voltar e morreu afogada.
“Aquela dor me corroeu tanto. Culpei o pai dela e até a Deus. Por que Ele tinha deixado isso acontecer? Fui tomada por uma depressão, uma angústia tão grande na minha alma. Eu chorava a todo instante pela falta dela, não conseguia comer ou dormir. Minha vida era só amargura, uma dor na alma 24 horas por dia”, conta.

Passaram-se semanas, meses e Maria não melhorava. Ela sofreu por dois anos, até o dia em que recebeu o convite para assistir uma reunião na Universal.
“Fui muito bem recebida. Uma obreira me atendeu e me orientou a ir ao Altar, falar tudo o que estava sentindo para Deus. Eu obedeci. Saí leve, em paz e consegui dormir naquela noite, algo que não acontecia há muito tempo”, diz.
Um novo caminho:
Então, Maria começou a frequentar as reuniões e entendeu que precisava do Espírito Santo para superar definitivamente a dor da perda da filha e a mágoa que sentia do marido.
“Veio a Fogueira Santa e eu me lancei. Entreguei minha vida no Altar. Coloquei toda a amargura, toda a dor, todo orgulho, as mágoas e pedi para Deus trocar tudo aquilo pelo Espírito Santo. E Ele me ouviu. O buraco na minha alma e o vazio sumiram. Ele me preencheu. Tudo se fez novo! Além disso, depois de um tempo me reconciliei com meu esposo, temos dois filhos e uma empresa bem-sucedida. O Altar transformou minha dor em alegria e paz”, comemora.

O caminho para o Altar:
Durante a transmissão, o Bispo Renato Cardoso explicou que “o Altar é um local sagrado, é como o colo de Deus, onde encontramos abrigo, e onde Ele restaura a alma. Ali é o ponto de encontro entre o ser humano e Deus. No caso da Maria, por exemplo, ninguém podia consolá-la. Não existe psicólogo, psiquiatra ou pessoa capaz de arrancar aquela dor da alma. Por isso a obreira que a atendeu apontou para o Altar — porque só ali ela encontraria a saída para aquela situação”.
E esse é o objetivo da Fogueira Santa: apontar para o Altar. Afinal, quem conhece o Altar tem alegria completa. “Pois quando a pessoa recebe o Espírito Santo, Ele compensa qualquer falta. Mas nada compensa a falta do Espírito Santo”, completou o Bispo Adilson Silva.
Assista ao programa completo abaixo:
Continue acompanhando a Caminhada da Fé:
O programa “Caminhada da Fé” acontece ao vivo de segunda a sexta, às 22h30. Por isso, assista para fortalecer sua fé e entender o real significado da Fogueira Santa. Ela é transmitida por meio da TV Templo (canal 10.1 na região da capital paulista), pela Rede CNT, pelo Canal 21, pelo Univer Vídeo, pela Rede Aleluia ou pelas redes sociais (Youtube e Facebook).
English
Espanhol
Italiano
Haiti
Francês
Russo