Cleivânia Lima de Almeida, de 49 anos, que é mestre em Ciências, conta que, em 2000, quando era professora, percebeu que seu corpo apresentava sinais de desgaste físico, mas, a princípio, não deu importância a isso. “Eu pensei que se tratava de algo normal para uma pessoa que tinha se dedicado a uma carga de estudos extensa. Os primeiros sintomas eram tontura e dores de cabeça.”

Ela diz que o quadro foi se agravando e os sintomas evoluíram para dores de coluna e estomacais, emagrecimento e perda de equilíbrio. Ao procurar atendimento médico, ela descobriu que estava com um tumor cerebelar.

No mesmo dia, Cleivânia foi internada e submetida à cirurgia para retirada do tumor. Depois de quatro dias, ela recebeu alta e, em casa, passou a fazer uso de medicação. Porém, duas semanas depois, percebeu que algo estava errado. “A minha família percebeu que o meu corpo estava com muitas bolinhas d’água. Além delas, eu estava com febre alta e com dificuldade para falar. Para completar, o líquido cefalorraquidiano (que envolve o cérebro e a medula espinhal) saía das cicatrizes, principalmente na cabeça, e a quantidade era preocupante”, recorda.

Então, Cleivânia retornou ao hospital. Lá, o médico receitou um antialérgico. Poucas horas depois de ingerir a medicação, a cabeça dela aparentava estar com o dobro do tamanho, as bolhas d’água tinham se tornado bolhas de sangue e se espalhado, ela não conseguia engolir nem a saliva e perdeu completamente a visão. Após a realização de exames, o diagnóstico foi assustador: síndrome de Stevens-Johnson, que causou ainda broncopneumonia, hiperemia conjuntival e infecção no trato urinário. “Foram os dias mais terríveis da minha vida. Naquele momento, minha vida estava com prazo de validade.”

Ela relata que os médicos diziam que o caso dela só mudaria com um milagre. Então ela chegou a pensar que seu sonho de se casar e de constituir uma família não seria possível.

O milagre aconteceu
Enquanto ela estava internada, o então namorado, Maurício Manoel de Oliveira Guimarães, hoje seu marido e com 52 anos, usava sua Fé no Altar. Ele frequentava a Universal, mas não levava a vida com Deus a sério. Contudo, quando viu Cleivânia naquela situação, ele recorreu à Fé. “Usei minha fé em correntes de cura, orava determinando o milagre e, quando a via, lhe passava a Fé. Eu não tinha dúvidas que me casaria com ela, pois o Altar me passava essa certeza”, afirma Maurício.

Após alguns dias, Cleivânia apresentou melhoras que surpreenderam os médicos e ela recebeu alta. “Poucas horas antes, o médico que era chefe do setor afirmou: ‘você é o mais novo milagre de Jesus. Bem-vinda à vida’.” Sem ficar com nenhuma sequela, Cleivânia reconheceu o agir de Deus e passou a frequentar a Universal. “Assumi que eu precisava me entregar a Deus. Sepultei a velha criatura e recebi o Espírito Santo ao entregar o meu tudo para viver os sonhos do Meu Senhor.” Cleivânia realizou o sonho de se casar e ser mãe e, atualmente a família segue unida usando a Fé em favor da manutenção da saúde.

O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70, no Templo de Salomão, em São Paulo, disse que esse milagre comprova o poder de Deus: “o testemunho de Cleivânia prova que, por meio da Fé, é possível que o milagre aconteça.” Ele aproveita e convida a todos que sofrem: “se você está doente ou tem alguém de sua família hospitalizado, venha participar da Corrente dos 70 no Templo de Salomão e veja também seu milagre se realizar”.

A cura pela fé

Se você também está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão, às 10h, às 15h e às 20h.

Compareça a este encontro de fé. Para outras localidades, encontre os endereços e saiba onde há uma Universal mais perto de sua casa.